Pedalar também pode render alguns troféus
Treinamento e dedicação marcam a rotina dos bikers Silvio Martini e Silvana Menegon, ambos de Flores da Cunha
A bicicleta, surgida em Paris em 1818 como um importante meio de transporte, foi adaptada e modernizada com o passar das décadas. Hoje, é conhecida como uma opção de lazer e passeio. Para outros, é uma paixão. É o caso do agricultor Silvio Martini, 32 anos, e da analista contábil Silvana Menegon, 30 anos. O hobby de pedalar pelas ruas de Flores da Cunha evoluiu para o profissionalismo. Hoje eles formam uma equipe e treinam juntos para participar de competições em todo o Estado. A dedicação, o esforço e o treino resumem o gosto pelo esporte que já rendeu frutos a Martini – ele é o atual campeão gaúcho de ciclismo na categoria Master A. Silvana se prepara para disputar o estadual na categoria feminina.
Martini começou a se dedicar à bicicleta nos anos 1990. Não participava de competições, apenas pedalava por lazer. Após alguns anos parado, começou a treinar em 2007 e, no ano seguinte, participou pela primeira vez de uma competição. O agricultor já disputou campeonatos Gaúcho e Brasileiro. O troféu de campeão do estadual 2011 foi entregue no dia 29 de janeiro de 2012. A competição foi finalizada em novembro e teve etapas ao longo do ano. Passada a conquista, a rotina de treinamento se iniciou novamente para, quem sabe, conquistar o bicampeonato. Neste domingo, dia 12, acontecerá a segunda etapa do Gaúcho 2012 em Nova Petrópolis – Martini está com participação garantida.
Além das competições de mountain bike existem as de cross country e as maratonas. O que diferencia as provas é o percurso a ser feito pelos competidores. Martini e Silvana participam de provas e competições em diferentes cidades da região, com trajetos que variam de 30 a 100 quilômetros, dependendo do terreno. Nos finais de semana que não há disputas, a dupla aproveita para treinar. Um dos caminhos mais percorridos é até o distrito de Mato Perso. “A gente acaba passando o final de semana em cima da bicicleta competindo. Procuro treinar durante a semana, no final do dia. Quando sobra um tempinho é isso que gosto de fazer”, revela o biker. Além deles, Sidnei Molon integra a equipe que tem o apoio da Office Bike.
Dupla jornada
Os atletas florenses conciliam a maratona de trabalho com os treinos, tarefas que nem sempre são fáceis. “Nós trabalhamos todo o dia e buscamos força para competir. Na bicicleta o motor é você, então, é preciso estar bem preparado”, destaca Martini. Para Silvana, pedalar é muito mais do que um esporte, mas uma opção de vida. “Optamos e acabamos abrindo mão de algumas coisas”, valoriza a atleta.
Vontade de estar em cima da ‘magrela’ e persistência são outros atributos para quem deseja levar a prática a sério. “A pessoa precisa ter uma mente forte e espírito de superação. É preciso treinar para buscar um resultado e entender que cada etapa é diferente. Nem sempre o resultado virá logo”, ressalta Silvana.
Nas folgas, passeios
Nem sempre a bicicleta precisa ser levada tão a sério. Os passeios em grupo são positivos tanto para quem compete no esporte quanto para quem quer se divertir. No último final de semana, 15 florenses formaram um grupo e partiram para o Litoral Norte. De bicicleta. “Essas atividades fortalecem muito a amizade e o espírito de equipe. Ficamos amigos de pessoas que jamais imaginaríamos ter contato, visualizamos paisagens e lugares que não faríamos sem o esporte e damos muito mais valor às coisas simples, como um copo de água gelada. Por isso também gosto tanto de pedalar”, garante Silvana.
Martini começou a se dedicar à bicicleta nos anos 1990. Não participava de competições, apenas pedalava por lazer. Após alguns anos parado, começou a treinar em 2007 e, no ano seguinte, participou pela primeira vez de uma competição. O agricultor já disputou campeonatos Gaúcho e Brasileiro. O troféu de campeão do estadual 2011 foi entregue no dia 29 de janeiro de 2012. A competição foi finalizada em novembro e teve etapas ao longo do ano. Passada a conquista, a rotina de treinamento se iniciou novamente para, quem sabe, conquistar o bicampeonato. Neste domingo, dia 12, acontecerá a segunda etapa do Gaúcho 2012 em Nova Petrópolis – Martini está com participação garantida.
Além das competições de mountain bike existem as de cross country e as maratonas. O que diferencia as provas é o percurso a ser feito pelos competidores. Martini e Silvana participam de provas e competições em diferentes cidades da região, com trajetos que variam de 30 a 100 quilômetros, dependendo do terreno. Nos finais de semana que não há disputas, a dupla aproveita para treinar. Um dos caminhos mais percorridos é até o distrito de Mato Perso. “A gente acaba passando o final de semana em cima da bicicleta competindo. Procuro treinar durante a semana, no final do dia. Quando sobra um tempinho é isso que gosto de fazer”, revela o biker. Além deles, Sidnei Molon integra a equipe que tem o apoio da Office Bike.
Dupla jornada
Os atletas florenses conciliam a maratona de trabalho com os treinos, tarefas que nem sempre são fáceis. “Nós trabalhamos todo o dia e buscamos força para competir. Na bicicleta o motor é você, então, é preciso estar bem preparado”, destaca Martini. Para Silvana, pedalar é muito mais do que um esporte, mas uma opção de vida. “Optamos e acabamos abrindo mão de algumas coisas”, valoriza a atleta.
Vontade de estar em cima da ‘magrela’ e persistência são outros atributos para quem deseja levar a prática a sério. “A pessoa precisa ter uma mente forte e espírito de superação. É preciso treinar para buscar um resultado e entender que cada etapa é diferente. Nem sempre o resultado virá logo”, ressalta Silvana.
Nas folgas, passeios
Nem sempre a bicicleta precisa ser levada tão a sério. Os passeios em grupo são positivos tanto para quem compete no esporte quanto para quem quer se divertir. No último final de semana, 15 florenses formaram um grupo e partiram para o Litoral Norte. De bicicleta. “Essas atividades fortalecem muito a amizade e o espírito de equipe. Ficamos amigos de pessoas que jamais imaginaríamos ter contato, visualizamos paisagens e lugares que não faríamos sem o esporte e damos muito mais valor às coisas simples, como um copo de água gelada. Por isso também gosto tanto de pedalar”, garante Silvana.
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