Parte do ginásio poliesportivo não será mais refeita
Embora arquibancadas tenham problemas de visibilidade para a quadra, obras devem avançar em 2014, prevê a prefeitura
Mesmo após constatar alguns problemas de falta de visibilidade para a quadra, a prefeitura de Flores da Cunha deve dar continuidade às obras do ginásio poliesportivo. Entre as opções em que o prefeito Lídio Scortegagna (PMDB) tinha para amenizar os erros verificados no projeto, todas incluíam um investimento superior ao planejado para a obra – no mínimo mais R$ 1 milhão. Além do maior custo, alterar o plano poderia prejudicar a vinda de novas verbas federais. Por esses motivos a Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito deve seguir com as obras embora o problema não deixe o poliesportivo da forma ideal.
A quadra terá as medidas reduzidas, o que deve amenizar a falta de visão. Em vez de 20m x 40m o espaço deve ficar em 18m x 36m, mantendo-se dentro das medidas para jogos oficiais. “Com isso vamos diminuir o problema e manter o ginásio como oficial. Foi uma opção pelo princípio da economia”, acrescenta o prefeito.
O projeto do ginásio poliesportivo não previu a falta de visibilidade do último lance das arquibancadas para a quadra. O erro ocorreu desde 2008 e se agravou após mudanças feitas na última administração. Com parte das paredes e arquibancadas prontas os problemas de projeto fizeram com que o trabalho no espaço fosse paralisado em dezembro de 2012. Das diversas alternativas, o prefeito Lídio optou por dar continuidade e terminar a obra. “Estive por diversas vezes na obra, inclusive com a presença de técnicos do município. Temos contratos assinados e compromissos com a estrutura criada. Se optássemos por mexer no projeto teríamos que devolver os recursos federais e começar tudo novamente”, explica Scortegagna.
Em janeiro deve ser aberta uma licitação para a colocação das esquadrias (incluindo portas e janelas). Após, o piso será instalado. “Queremos concluir a obra e oportunizar aos florenses um local de qualidade para o esporte”, diz Lídio, sem especificar o mês de 2014 que a inauguração deve acontecer. Até hoje o prédio custou aos cofres públicos mais de R$ 1,2 milhão, além dos R$ 409 mil de recursos vindos do governo federal. A previsão inicial para conclusão era de R$ 1,5 milhão.
Relembre o caso
De acordo com um relatório entregue pelo Departamento de Projetos e Planejamento Urbano (DPPU) da Secretaria de Planejamento ao prefeito Lídio Scortegagna, o problema de falta de visibilidade no ginásio teria surgido ainda em 2008 (administração Renato Cavagnoli), quando o primeiro projeto foi apresentado. Segundo o Departamento, o plano que estava pronto teve apontamentos sobre alguns problemas de visibilidade. As obras começaram mesmo assim e, na administração seguinte (de Ernani Heberle), após alterações no projeto com o objetivo de aumentar o número de arquibancadas, o problema ficou maior. As obras seguiram mesmo sob os alertas e tentativas de amenizar o problema, que foi de fato constatado quando as arquibancadas foram instaladas, no final de 2012.
A quadra terá as medidas reduzidas, o que deve amenizar a falta de visão. Em vez de 20m x 40m o espaço deve ficar em 18m x 36m, mantendo-se dentro das medidas para jogos oficiais. “Com isso vamos diminuir o problema e manter o ginásio como oficial. Foi uma opção pelo princípio da economia”, acrescenta o prefeito.
O projeto do ginásio poliesportivo não previu a falta de visibilidade do último lance das arquibancadas para a quadra. O erro ocorreu desde 2008 e se agravou após mudanças feitas na última administração. Com parte das paredes e arquibancadas prontas os problemas de projeto fizeram com que o trabalho no espaço fosse paralisado em dezembro de 2012. Das diversas alternativas, o prefeito Lídio optou por dar continuidade e terminar a obra. “Estive por diversas vezes na obra, inclusive com a presença de técnicos do município. Temos contratos assinados e compromissos com a estrutura criada. Se optássemos por mexer no projeto teríamos que devolver os recursos federais e começar tudo novamente”, explica Scortegagna.
Em janeiro deve ser aberta uma licitação para a colocação das esquadrias (incluindo portas e janelas). Após, o piso será instalado. “Queremos concluir a obra e oportunizar aos florenses um local de qualidade para o esporte”, diz Lídio, sem especificar o mês de 2014 que a inauguração deve acontecer. Até hoje o prédio custou aos cofres públicos mais de R$ 1,2 milhão, além dos R$ 409 mil de recursos vindos do governo federal. A previsão inicial para conclusão era de R$ 1,5 milhão.
Relembre o caso
De acordo com um relatório entregue pelo Departamento de Projetos e Planejamento Urbano (DPPU) da Secretaria de Planejamento ao prefeito Lídio Scortegagna, o problema de falta de visibilidade no ginásio teria surgido ainda em 2008 (administração Renato Cavagnoli), quando o primeiro projeto foi apresentado. Segundo o Departamento, o plano que estava pronto teve apontamentos sobre alguns problemas de visibilidade. As obras começaram mesmo assim e, na administração seguinte (de Ernani Heberle), após alterações no projeto com o objetivo de aumentar o número de arquibancadas, o problema ficou maior. As obras seguiram mesmo sob os alertas e tentativas de amenizar o problema, que foi de fato constatado quando as arquibancadas foram instaladas, no final de 2012.
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