Obras no ginásio poliesportivo retomadas após cinco licitações
Empresa de Erechim tem até outubro, segundo a prefeitura florense, para erguer as paredes e construir parte das arquibancadas do prédio
Após três anos e meio parado e um longo período de processos burocráticos e licitações, reiniciaram as obras do ginásio poliesportivo de Flores da Cunha. A segunda etapa do prédio prevê a construção das paredes laterais e das arquibancadas de um dos lados do ginásio. A previsão é de que em outubro os trabalhos sejam concluídos para, posteriormente, dar andamento às próximas etapas de conclusão do espaço.
A empresa que realiza a obra é da cidade de Erechim e venceu a quinta licitação realizada pela prefeitura. Desde a liberação das verbas, em agosto do ano passado, a obra emperrou em processos burocráticos – quatro processos licitatórios não tiveram inscritos. O investimento é de R$ 1,37 milhão, sendo R$ 600 mil captados do Ministério dos Esportes com indicação do deputado federal Assis Melo (PCdoB), e o restante, recursos próprios da prefeitura.
De acordo com o secretário de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Paulo Ribeiro, os chamados serviços preliminares já foram concluídos. Agora inicia a parte de alvenaria, que servirá para sustentar as arquibancadas. “Iniciamos com a organização da placa de obra, aterro e projeto estrutural dos pré-moldados que fazem a base das arquibancadas. Os tijolos para as paredes laterais já foram entregues. Até o final de junho, de 15% a 20% da obra estará pronta”, projeta Ribeiro. As obras têm prazo de conclusão de cinco meses – ou seja, até outubro.
Projetos futuros estão sendo estudados para a conclusão do ginásio. “Temos uma proposta pronta com a quadra, equipamentos, iluminação, tudo o que é necessário. Como esse projeto foi feito em 2009, precisamos atualizá-lo com dados importantes como o tipo de piso. Visitamos alguns municípios conhecendo o que deu certo e o que não funciona. Como o ginásio tem medidas oficiais, queremos fazer tudo com qualidade para que ele possa ser aproveitado em campeonatos oficiais. O objetivo é que nesses cinco meses, enquanto a obra anda, o projeto seja organizado e encaminhado para licitação, assim, poderemos engatar as etapas e concluir o poliesportivo”, analisa Ribeiro.
Ex-moradia
Com o início das obras, os dois moradores de rua que habitavam o poliesportivo há mais de um ano deixaram o local. José Carlos de Almeida, 41 anos, está provisoriamente instalado em uma pensão em Flores da Cunha. Com orientações do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), ele faz trabalhos esporádicos para custear seus gastos. De acordo com o Cras, por ter condições e autonomia para trabalhar, o morador continua recebendo orientações, mas é incentivado a buscar uma vida independente. O irmão de José, Áureo Correa de Almeida, 36 anos, foi encaminhado pela Secretaria de Saúde. Segundo a secretária Olga Baggio Sandri, por ter problemas psiquiátricos e de alcoolismo, Áureo foi internado e recebe atendimento na Clínica Professor Paulo Guedes, em Caxias do Sul.
A empresa que realiza a obra é da cidade de Erechim e venceu a quinta licitação realizada pela prefeitura. Desde a liberação das verbas, em agosto do ano passado, a obra emperrou em processos burocráticos – quatro processos licitatórios não tiveram inscritos. O investimento é de R$ 1,37 milhão, sendo R$ 600 mil captados do Ministério dos Esportes com indicação do deputado federal Assis Melo (PCdoB), e o restante, recursos próprios da prefeitura.
De acordo com o secretário de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Paulo Ribeiro, os chamados serviços preliminares já foram concluídos. Agora inicia a parte de alvenaria, que servirá para sustentar as arquibancadas. “Iniciamos com a organização da placa de obra, aterro e projeto estrutural dos pré-moldados que fazem a base das arquibancadas. Os tijolos para as paredes laterais já foram entregues. Até o final de junho, de 15% a 20% da obra estará pronta”, projeta Ribeiro. As obras têm prazo de conclusão de cinco meses – ou seja, até outubro.
Projetos futuros estão sendo estudados para a conclusão do ginásio. “Temos uma proposta pronta com a quadra, equipamentos, iluminação, tudo o que é necessário. Como esse projeto foi feito em 2009, precisamos atualizá-lo com dados importantes como o tipo de piso. Visitamos alguns municípios conhecendo o que deu certo e o que não funciona. Como o ginásio tem medidas oficiais, queremos fazer tudo com qualidade para que ele possa ser aproveitado em campeonatos oficiais. O objetivo é que nesses cinco meses, enquanto a obra anda, o projeto seja organizado e encaminhado para licitação, assim, poderemos engatar as etapas e concluir o poliesportivo”, analisa Ribeiro.
Ex-moradia
Com o início das obras, os dois moradores de rua que habitavam o poliesportivo há mais de um ano deixaram o local. José Carlos de Almeida, 41 anos, está provisoriamente instalado em uma pensão em Flores da Cunha. Com orientações do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), ele faz trabalhos esporádicos para custear seus gastos. De acordo com o Cras, por ter condições e autonomia para trabalhar, o morador continua recebendo orientações, mas é incentivado a buscar uma vida independente. O irmão de José, Áureo Correa de Almeida, 36 anos, foi encaminhado pela Secretaria de Saúde. Segundo a secretária Olga Baggio Sandri, por ter problemas psiquiátricos e de alcoolismo, Áureo foi internado e recebe atendimento na Clínica Professor Paulo Guedes, em Caxias do Sul.
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