Obras no Centro de Cultura florense são retomadas
Nova empresa assumiu o trabalho orçado em R$ 978,8 mil após contrato inicial ser cancelado devido a irregularidades no projeto
Após a obra ser embargada pela prefeitura, os trabalhos do futuro – sonhado e esperado – Centro de Cultura foram retomados. A empresa ProSul, de Florianópolis (SC), segunda colocada na licitação, assumiu o projeto neste mês. As atividades no prédio foram paralisadas após ser constatado, pela prefeitura, que o projeto não estava sendo seguido pela CSE – empresa vencedora do trâmite licitatório. Na tentativa de não começar um segundo processo, a administração propôs que a segunda colocada assumisse o serviço, porém, pelo mesmo valor lançado inicialmente. O prazo para a conclusão desta primeira etapa é até setembro.
As obras do Centro de Cultura iniciaram em julho do ano passado num terreno ao lado da prefeitura, na esquina das ruas São José e Borges de Medeiros. A empresa CSE, de Caxias do Sul, faria a parte estrutural (20% do total), que corresponde à fundação, vigamento, laje, pilares, platibanda e cobertura. As obras, entretanto, foram estagnadas em novembro de 2013 porque técnicos da prefeitura constataram que o projeto original não estava sendo seguido, o que prejudicaria futuramente o prédio.
De acordo com a secretária de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Ana Paula Ropke Cavagnoli, esta foi a melhor medida – a segunda colocada ter assumido. “Teríamos que começar todo o processo da licitação novamente. Assim, as obras já estão andando”, comemora. O custo inicial para esta etapa foi orçado em R$ 978,8 mil, sendo R$ 877,5 mil de recursos da União, oriundos de uma emenda parlamentar do deputado federal Pepe Vargas (PT), e R$ 101 mil dos cofres municipais. Ao todo, o projeto é estimado em R$ 5 milhões.
As obras do Centro de Cultura iniciaram em julho do ano passado num terreno ao lado da prefeitura, na esquina das ruas São José e Borges de Medeiros. A empresa CSE, de Caxias do Sul, faria a parte estrutural (20% do total), que corresponde à fundação, vigamento, laje, pilares, platibanda e cobertura. As obras, entretanto, foram estagnadas em novembro de 2013 porque técnicos da prefeitura constataram que o projeto original não estava sendo seguido, o que prejudicaria futuramente o prédio.
De acordo com a secretária de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Ana Paula Ropke Cavagnoli, esta foi a melhor medida – a segunda colocada ter assumido. “Teríamos que começar todo o processo da licitação novamente. Assim, as obras já estão andando”, comemora. O custo inicial para esta etapa foi orçado em R$ 978,8 mil, sendo R$ 877,5 mil de recursos da União, oriundos de uma emenda parlamentar do deputado federal Pepe Vargas (PT), e R$ 101 mil dos cofres municipais. Ao todo, o projeto é estimado em R$ 5 milhões.
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