Obras na Benjamin Constant não têm prazo de conclusão
Obras paralisadas desde o início do ano letivo foram retomadas nesta semana
Os cerca de 130 alunos que estudam na Escola Municipal Benjamin Constant, na localidade de São Roque, em Flores da Cunha, dificilmente utilizarão ainda este ano a prometida quadra de esportes coberta, como estava previsto no início do ano letivo. A verba de R$ 145,2 mil do Ministério dos Esportes, liberada por meio de emenda parlamentar do então deputado federal Beto Albuquerque (PSB), destinada à construção da estrutura e cobertura, ainda não foi utilizada por conta da demora na contratação da empresa que executará o serviço. O atraso se deve principalmente aos trâmites burocráticos do processo licitatório.
Conforme a secretária de Educação, Cultura e Desporto, Claudete Gaio Conte, para execução da primeira etapa dos trabalhos, que inclui colocação de estruturas metálicas e cobertura da quadra, foram realizadas três licitações. No último processo, a empresa que ganhou a concorrência pelo valor de R$ 148 mil desistiu da obra há quase seis meses. Com isso, foi chamada a segunda colocada, que iniciou os trabalhos nesta semana, e deverá executar os trabalhos pelo mesmo valor da primeira concorrente, porém, com aditivo, pois devido à demora no processo os valores ficaram defasados. Além da cobertura, que tem verba federal, a quadra será fechada com recursos da administração – R$ 130 mil (essa licitação está em andamento).
Além de deixar os alunos sem espaço para desenvolver atividades físicas, a demora na execução dos trabalhos provocou comentários de alguns vereadores na sessão do dia 15. Moacir Ascari (PMDB), o Fera, cobrou explicações do líder de governo, Osmar Doro (PDT). Além disso, sugeriu que a empresa que abandonou a obra seja “banida”. O trabalhista garantiu que os trabalhos foram retomados. O vereador José Luís de Souza (PSB), o Zé do Brique, reclamou da demora, destacando que os recursos da emenda do deputado do seu partido foram liberados há mais de um ano.
Conforme a secretária de Educação, Cultura e Desporto, Claudete Gaio Conte, para execução da primeira etapa dos trabalhos, que inclui colocação de estruturas metálicas e cobertura da quadra, foram realizadas três licitações. No último processo, a empresa que ganhou a concorrência pelo valor de R$ 148 mil desistiu da obra há quase seis meses. Com isso, foi chamada a segunda colocada, que iniciou os trabalhos nesta semana, e deverá executar os trabalhos pelo mesmo valor da primeira concorrente, porém, com aditivo, pois devido à demora no processo os valores ficaram defasados. Além da cobertura, que tem verba federal, a quadra será fechada com recursos da administração – R$ 130 mil (essa licitação está em andamento).
Além de deixar os alunos sem espaço para desenvolver atividades físicas, a demora na execução dos trabalhos provocou comentários de alguns vereadores na sessão do dia 15. Moacir Ascari (PMDB), o Fera, cobrou explicações do líder de governo, Osmar Doro (PDT). Além disso, sugeriu que a empresa que abandonou a obra seja “banida”. O trabalhista garantiu que os trabalhos foram retomados. O vereador José Luís de Souza (PSB), o Zé do Brique, reclamou da demora, destacando que os recursos da emenda do deputado do seu partido foram liberados há mais de um ano.
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