Obras de arte à mostra no Museu de Flores da Cunha
Exposição de duas artistas pode ser conferida até o dia 24 de novembro
A influência dos olhares de viagens, pessoas e paisagens é a verdadeira inspiração para os artistas que desenvolvem sensibilidade ao longo da vida e das obras. Neste mês, o Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi apresenta uma mostra especial, com o trabalho de duas artistas de municípios vizinhos: Sônia Marina Zanotto Barbosa, 55 anos, de Ipê, e Maria do Horto Coelho, 83 anos, natural de Santa Maria e residente em Caxias do Sul.
As cinco telas expostas e assinadas por Sônia são feitas em óleo e trazem paisagens e a silhueta humana como referência. Para quem aprendeu arte na observação, o talento é visível pelos detalhes e técnica que impõe em cada peça. “Sempre gostei muito de arte, e como morei no Exterior durante muitos anos, guardei inspirações suficientes para transferir para as telas. É uma paixão e um hobby”, destaca.
Sônia é engenheira agrônoma de formação e atualmente se dedica ao atelier improvisado em casa e pinta para relaxar, depositando ali suas emoções. “Começo muitas vezes com uma ideia original que é mudada conforme vou pintando. Meu estado de espírito está diretamente associado as minhas telas”, frisa Sônia, destacando suas cores predominantes como o vermelho, amarelo e azul.
Junto às telas, podem ser apreciadas três esculturas feitas pela atriz, escritora, professora e artista Maria do Horto. Servidora pública aposentada, ela dedica hoje seu tempo, entre outras muitas atividades, à escultura. “Eu sou uma apaixonada por todas as formas de arte. Elas me inspiram e me fazem querer sempre mais”, destaca. A escultura entrou na sua vida há quase 20 anos, e ela ainda encontra inspiração diária para criar com as mãos obras exclusivas e cheias de significado.
O trabalho que é feito com argila se utiliza também de metais, madeira e outros elementos reaproveitados para compor as peças. Atualmente, Maria do Horto cursa Licença Poética na Universidade de Caxias do Sul (UCS) e está com uma peça de teatro em andamento, além de uma participação no cinema, um livro de poemas para ser lançado em 2016, entre outras atividades. “Hoje posso me dedicar somente ao que amo. Quero aproveitar todo o tempo possível”, conta. No ano passado, ela foi vencedora do Concurso Literário de Flores da Cunha, e irá participar neste ano também. “Energia não me falta. A arte tanto em palavras, obras ou teatro, para mim, tem o objetivo de tocar o sentimento das pessoas, e é isso que quero fazer sempre”, enfatiza.
As mostras seguem em exposição até o dia 24 de novembro, no horário de funcionamento do Museu (de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30min e das 13h às 17h15min), no Centro de Flores da Cunha.
As cinco telas expostas e assinadas por Sônia são feitas em óleo e trazem paisagens e a silhueta humana como referência. Para quem aprendeu arte na observação, o talento é visível pelos detalhes e técnica que impõe em cada peça. “Sempre gostei muito de arte, e como morei no Exterior durante muitos anos, guardei inspirações suficientes para transferir para as telas. É uma paixão e um hobby”, destaca.
Sônia é engenheira agrônoma de formação e atualmente se dedica ao atelier improvisado em casa e pinta para relaxar, depositando ali suas emoções. “Começo muitas vezes com uma ideia original que é mudada conforme vou pintando. Meu estado de espírito está diretamente associado as minhas telas”, frisa Sônia, destacando suas cores predominantes como o vermelho, amarelo e azul.
Junto às telas, podem ser apreciadas três esculturas feitas pela atriz, escritora, professora e artista Maria do Horto. Servidora pública aposentada, ela dedica hoje seu tempo, entre outras muitas atividades, à escultura. “Eu sou uma apaixonada por todas as formas de arte. Elas me inspiram e me fazem querer sempre mais”, destaca. A escultura entrou na sua vida há quase 20 anos, e ela ainda encontra inspiração diária para criar com as mãos obras exclusivas e cheias de significado.
O trabalho que é feito com argila se utiliza também de metais, madeira e outros elementos reaproveitados para compor as peças. Atualmente, Maria do Horto cursa Licença Poética na Universidade de Caxias do Sul (UCS) e está com uma peça de teatro em andamento, além de uma participação no cinema, um livro de poemas para ser lançado em 2016, entre outras atividades. “Hoje posso me dedicar somente ao que amo. Quero aproveitar todo o tempo possível”, conta. No ano passado, ela foi vencedora do Concurso Literário de Flores da Cunha, e irá participar neste ano também. “Energia não me falta. A arte tanto em palavras, obras ou teatro, para mim, tem o objetivo de tocar o sentimento das pessoas, e é isso que quero fazer sempre”, enfatiza.
As mostras seguem em exposição até o dia 24 de novembro, no horário de funcionamento do Museu (de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30min e das 13h às 17h15min), no Centro de Flores da Cunha.
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