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O poder da ação

Florense Rafael Nesello, de 27 anos, atuou como presidente do Distrito LEO L D-7, o maior da América latina e Caribe

Em 28 de agosto lembramos o dia do LEOísmo. A data refere-se à fundação do primeiro LEO Clube no Brasil, em 1969, na cidade de Maceió (AL). Mas as comemorações para celebrar o orgulho de fazer parte da entidade se estendem por todo o mês. Flores da Cunha, ao lado de outras 35 cidades, integra o Distrito LEO L D-7 que, até pouco tempo, foi presidido pelo cirurgião-dentista florense, Rafael Nesello, de 27 anos. 
Desde a fundação da entidade na Terra do Galo, em 1999, Nesello foi o segundo voluntário que teve a oportunidade de atuar como presidente distrital (gestão 2022-2023), antes dele apenas Rodrival Pradella ocupou o cargo pela gestão 2010-2011. “É um orgulho enorme poder levar o nome do meu clube e da minha cidade, assim como da nossa história. O LEO Clube Flores da Cunha sempre se destacou em nosso distrito pelas ações desenvolvidas. Muitos companheiros assumiram funções no Gabinete Distrital, porém desde a nossa fundação, o LEO Flores da Cunha teve apenas dois presidentes distritais. Então, após 12 anos, ter a oportunidade de estar à frente do maior Distrito LEO da América Latina e Caribe, e levar um pouco do nosso modo de trabalho, as nossas experiências e ideias, é extremamente gratificante e são vivências e aprendizados que levarei sempre comigo”, destaca o florense, que, neste ano, será Diretor de Arte e Cultura do LEO Clube Flores da Cunha e permanece fazendo parte do Conselho Distrital, auxiliando os membros da diretoria.
Nesello é voluntário do LEO Clube há 10 anos e começou a colaborar com a entidade a convite do amigo, Douglas Gonçalves, na época em que os dois eram colegas do Grupo Escoteiro Alberto Mattioni: “Aceitei prontamente e sempre tive o apoio da minha família para fazer parte do clube”, lembra o dentista.
No período de um ano à frente da entidade foram muitas as realizações, contudo, o foco foi o retorno presencial e a normalização das atividades após a pandemia de Covid-19: “Realizamos mais de 500 campanhas e ações sociais, auxiliamos na reestruturação de vários clubes e, com isso, aumentamos o nosso quadro associativo, alcançando a marca de 1.143 pessoas. Para isso, colocamos em ação um projeto intitulado ‘D-7 na estrada’, no qual percorremos mais de 22 mil quilômetros para conseguirmos visitar e estar presente nos 36 clubes do nosso distrito, algo que não era feito pelo Gabinete Distrital há mais de 10 anos. Além do quê, em nossa gestão, conseguimos fundar um novo clube, o LEO Clube Nova Prata. Recebemos premiações de destaque e excelência pelo nosso trabalho, em 12 das 13 categorias avaliadas pelo Distrito Múltiplo LEO L D, nosso órgão superior, e fomos campeões gerais da conferência, algo que não era conseguido há diversos anos”, elenca Nesello, acrescentando que também realizaram repasses e doações de valores ao Acampamento da Criança com Diabetes, ao Hospital de Olhos de Passo Fundo e à Fundação Internacional de Lions Clubes.
No entanto, conforme ele, tudo isso só foi possível com o apoio da diretoria, composta por 33 pessoas. “Aqui de Flores da Cunha tínhamos a Companheira LEO Gabriela Sandri Bordin, como secretária. Na tesouraria, os Companheiros Alex Eberle e Julia Pelin Salvador. Como Assessores Distritais os Companheiros do Lions, Valner Salvador e Simone Pelin Salvador. Além do Companheiro Augusto Stuani Salvador, como Assessor de Desenvolvimento Juvenil e Transição LEO-Lions. Mas ressalto que, todos os Companheiros do LEO e Lions Clube Flores da Cunha foram nossa base de apoio durante a gestão”, conclui Nesello.

Fundação do LEO Clube de Nova Prata. - Arquivo Pessoal/ Divulgação
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