Muro da Escola Estadual São Rafael é reconstruído
Obras foram motivadas após notificação do Corpo de Bombeiros em 2013
Um ano depois da polêmica criada com o corte de 33 árvores do pátio da Escola Estadual São Rafael, em Flores da Cunha, começaram nesta semana os trabalhos de reconstrução do muro que cerca parte da quadra do colégio. A obra é executada pela Construtora Konorath, de Novo Hamburgo, vencedora da licitação encaminhada por meio da 4ª Coordenadoria Regional Educação (4ª CRE) e custará cerca de R$ 90,5 mil.
De acordo com o diretor da escola, Vitório Francisco Dalcero, o processo de melhoria iniciou em 2011, quando o muro passou a apresentar inclinação e rachaduras. Em 2013 a escola foi notificada pelo Corpo de Bombeiros que enviou um relatório de investigação de sinistro apontando a quantidade de árvores como provável causa dos problemas na estrutura. Segundo o diretor, o Ministério Público encaminhou uma ação determinando que o Estado tomasse providências.
O trabalho de remoção e recolocação das pedras numa extensão de 100 metros teve início esta semana e deverá se estender por dois meses. O diretor destaca que a escadaria onde há um portão de acesso na parte Norte do colégio, na Rua Dr. Montaury, será desativada e o espaço completado com muro. “É uma obra necessária para o bem dos alunos e a segurança deles”, frisa Dalcero.
De acordo com o diretor da escola, Vitório Francisco Dalcero, o processo de melhoria iniciou em 2011, quando o muro passou a apresentar inclinação e rachaduras. Em 2013 a escola foi notificada pelo Corpo de Bombeiros que enviou um relatório de investigação de sinistro apontando a quantidade de árvores como provável causa dos problemas na estrutura. Segundo o diretor, o Ministério Público encaminhou uma ação determinando que o Estado tomasse providências.
O trabalho de remoção e recolocação das pedras numa extensão de 100 metros teve início esta semana e deverá se estender por dois meses. O diretor destaca que a escadaria onde há um portão de acesso na parte Norte do colégio, na Rua Dr. Montaury, será desativada e o espaço completado com muro. “É uma obra necessária para o bem dos alunos e a segurança deles”, frisa Dalcero.
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