Mudanças para estacionar na área central da cidade
Prefeitura liberou vagas temporárias na frente das farmácias e irá criar lugares exclusivos para motos e veículos conduzidos por idosos
Embora a cidade de Flores da Cunha não seja – ainda – uma metrópole, a população começa a enfrentar problemas que são comuns em cidades grandes. Um deles é a dificuldade de estacionar, especialmente nas ruas centrais. Encontrar uma vaga para deixar o veículo no Centro está cada vez mais complicado, e isso não é nenhuma novidade. Uma das medidas adotadas pela Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito para tentar diminuir o problema é a extinção do estacionamento temporário que havia em frente às farmácias. “A maioria dos motoristas não estava respeitando a tolerância de 15 minutos e acabava deixando o carro estacionado por mais tempo”, argumenta o responsável pela Diretoria de Segurança e Trânsito da prefeitura, Décio Stangherlin, o Marinho.
Dessa forma, a administração municipal pretende ampliar as vagas para portadores de deficiência física e criar espaços exclusivos para motos e veículos conduzidos por idosos. Outra medida que irá de encontro a reivindicações de comerciantes será estabelecer horários para carga e descargas de mercadorias – não é difícil encontrar veículos estacionados em locais proibidos. Para 2014 está previsto um concurso público para a contratação de guardas municipais que atuarão exclusivamente na fiscalização. Além disso, o transporte público que deverá entrar em funcionamento em fevereiro de 2013 poderá servir para desafogar um pouco o conturbado trânsito na área central.
Conforme Marinho, o problema de circulação e da mobilidade urbana na cidade, que começa a comprometer a sustentabilidade do trânsito em relação aos espaços públicos, precisa de uma reestruturação. Atualmente existem quase 19 mil veículos emplacados em Flores da Cunha, e outros 4 mil com registro em outros municípios, cujos proprietários residem na cidade. Se forem considerados ainda os que usam o município como ligação para outras regiões, a frota, conforme o diretor de Trânsito é igual ao número oficial de habitantes (27.126 pessoas, segundo o Censo de 2010).
Marinho acrescenta que alguns comerciantes, que além de estacionarem na frente ou próximo ao estabelecimento, adotam outros espaços, reservando-os com os mais variados objetos, como carrinhos de mão, cadeiras, plantas, caixas e cones. “Isso parece terra de ninguém”, define Stangherlin, que tem uma meta ousada: fazer com que o espaço público seja, em breve, público, e não privado.
Dessa forma, a administração municipal pretende ampliar as vagas para portadores de deficiência física e criar espaços exclusivos para motos e veículos conduzidos por idosos. Outra medida que irá de encontro a reivindicações de comerciantes será estabelecer horários para carga e descargas de mercadorias – não é difícil encontrar veículos estacionados em locais proibidos. Para 2014 está previsto um concurso público para a contratação de guardas municipais que atuarão exclusivamente na fiscalização. Além disso, o transporte público que deverá entrar em funcionamento em fevereiro de 2013 poderá servir para desafogar um pouco o conturbado trânsito na área central.
Conforme Marinho, o problema de circulação e da mobilidade urbana na cidade, que começa a comprometer a sustentabilidade do trânsito em relação aos espaços públicos, precisa de uma reestruturação. Atualmente existem quase 19 mil veículos emplacados em Flores da Cunha, e outros 4 mil com registro em outros municípios, cujos proprietários residem na cidade. Se forem considerados ainda os que usam o município como ligação para outras regiões, a frota, conforme o diretor de Trânsito é igual ao número oficial de habitantes (27.126 pessoas, segundo o Censo de 2010).
Marinho acrescenta que alguns comerciantes, que além de estacionarem na frente ou próximo ao estabelecimento, adotam outros espaços, reservando-os com os mais variados objetos, como carrinhos de mão, cadeiras, plantas, caixas e cones. “Isso parece terra de ninguém”, define Stangherlin, que tem uma meta ousada: fazer com que o espaço público seja, em breve, público, e não privado.
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