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Moradores do Centro clamam por sossego

Lojistas apoiam a iniciativa de um grupo de comerciantes que busca soluções para dar fim a sujeira, poluição sonora e violência que ocorrem na área central de Flores da Cunha, principalmente aos finais de semana

 Se para alguns morar no Centro da cidade é sinônimo de conforto e comodidade, para outros o tão aguardado final de semana para o merecido descanso, após dias de trabalho, acaba se transformando em pesadelo. Pelo menos para boa parte dos moradores e comerciantes das proximidades da Rua Barros Cassal e parte da Rua Borges de Medeiros, no Centro da cidade. De acordo com alguns lojistas e moradores, o tormento inicia ainda na quinta-feira e, muitas vezes, só termina na madrugada ou manhã da segunda-feira.

Segundo o grupo, que prefere anonimato, som alto, sujeira jogada na calçada, brigas e cheiro de urina na entrada dos prédios são os principais problemas. O grupo pretende, para os próximos dias, agendar uma audiência com o prefeito Lídio Scortegagna a fim de discutir o assunto. Além disso, os moradores e lojistas também devem se reunir com o comando da Brigada Militar, Polícia Civil, Ministério Público, Conselho Tutelar e Consepro. “Assim como está não dá mais. Não somos contra ninguém, só queremos paz e sossego”, dizem. Som alto e bebida não são as únicas coisas que embalam as noites no Centro de Flores da Cunha, especialmente entre as ruas Barros Cassal e Dr. Montaury. Conforme os moradores, há consumo de drogas e bebida alcoólica por menores de idade.

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 - Divulgação
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