Morador de Flores é preso com carteira de habilitação falsa
Outros dois homens de Caxias do Sul são acusados de comandar o esquema
Numa ação comandada pela delegada Aline Martinelli, da Delegacia de Polícia (DP) de Flores da Cunha, a Polícia Civil prendeu na manhã desta terça-feira, dia 31 de maio, em Caxias do Sul, dois homens acusados de comandar uma quadrilha especializada em falsificar documentos na Serra Gaúcha. Os acusados foram presos simultaneamente nos bairros Santa Fé e no Centro da cidade. Em Flores da Cunha, um homem de 47 anos foi preso na empresa onde trabalha, no acesso Norte da cidade.
O coordenador do esquema seria um homem de 47 anos, morador da área central de Caxias. Para confeccionar os documentos, ele contaria com a ajuda de um jovem de 28 anos. Na casa do rapaz, no bairro Santa Fé, a Polícia Civil apreendeu três computadores. Os equipamentos seriam usados para falsificar os documentos. A quadrilha estava sendo monitorada por meio de escutas telefônicas autorizadas pela justiça havia mais de dois meses.
Na operação também foram aprendidos três notebooks, pen drives, diversas carteiras de habilitação falsas prontas para serem entregues, além de outros materiais. Um dos integrantes do grupo havia sido preso semana passada portando CNH falsa, e terça-feira já tinha outro documento pronto. Além de CNHs, o grupo era responsável ainda pela falsificação de CPFs, Carteiras de Identidade, folhas de cheques, talões de produtor rural e notas fiscais. As negociações eram feitas por telefone e as adulterações entregues em Caxias e, em pelo menos, mais quatro cidades, entre elas Farroupilha e São Marcos, além de Flores da Cunha.
Dependendo da complexidade da falsificação, o pedido era finalizado em até dois dias. Os preços cobrados variavam entre R$ 150 e R$ 4 mil. As investigações apontam que pelo menos mais três pessoas trabalhavam indiretamente no esquema.
Segundo a delegada Aline Martinelli, muitos participantes do esquema ofereciam o serviço para conhecidos para obter comissões. De cada três pedidos, um seria de graça. De acordo com ela, outras pessoas estão sendo investigadas.
A descoberta foi possível graças a denúncia de um morador da cidade que forneceu detalhes de como o esquema funcionava. Segundo Aline, ainda não é possível precisar quantos documentos foram produzidos desde a descoberta do esquema, no final do ano passado. No entanto, segundo levantamento preliminar, pelo menos 120 pessoas teriam sido beneficiadas.
A dupla foi indiciada por formação de quadrilha, falsificação de documentos públicos e particulares e uso de documentos falsos. Se condenados poderão pegar pena que varia de dois a seis anos de reclusão. Eles tiveram a prisão decretada pela Justiça de Flores da Cunha e foram recolhidos na Penitenciária Industrial de Caxias do Sul (PICs).
Abaixo, diversos equipamentos e documentos falsos que foram apreendidos em poder dos falsificadores.
O coordenador do esquema seria um homem de 47 anos, morador da área central de Caxias. Para confeccionar os documentos, ele contaria com a ajuda de um jovem de 28 anos. Na casa do rapaz, no bairro Santa Fé, a Polícia Civil apreendeu três computadores. Os equipamentos seriam usados para falsificar os documentos. A quadrilha estava sendo monitorada por meio de escutas telefônicas autorizadas pela justiça havia mais de dois meses.
Na operação também foram aprendidos três notebooks, pen drives, diversas carteiras de habilitação falsas prontas para serem entregues, além de outros materiais. Um dos integrantes do grupo havia sido preso semana passada portando CNH falsa, e terça-feira já tinha outro documento pronto. Além de CNHs, o grupo era responsável ainda pela falsificação de CPFs, Carteiras de Identidade, folhas de cheques, talões de produtor rural e notas fiscais. As negociações eram feitas por telefone e as adulterações entregues em Caxias e, em pelo menos, mais quatro cidades, entre elas Farroupilha e São Marcos, além de Flores da Cunha.
Dependendo da complexidade da falsificação, o pedido era finalizado em até dois dias. Os preços cobrados variavam entre R$ 150 e R$ 4 mil. As investigações apontam que pelo menos mais três pessoas trabalhavam indiretamente no esquema.
Segundo a delegada Aline Martinelli, muitos participantes do esquema ofereciam o serviço para conhecidos para obter comissões. De cada três pedidos, um seria de graça. De acordo com ela, outras pessoas estão sendo investigadas.
A descoberta foi possível graças a denúncia de um morador da cidade que forneceu detalhes de como o esquema funcionava. Segundo Aline, ainda não é possível precisar quantos documentos foram produzidos desde a descoberta do esquema, no final do ano passado. No entanto, segundo levantamento preliminar, pelo menos 120 pessoas teriam sido beneficiadas.
A dupla foi indiciada por formação de quadrilha, falsificação de documentos públicos e particulares e uso de documentos falsos. Se condenados poderão pegar pena que varia de dois a seis anos de reclusão. Eles tiveram a prisão decretada pela Justiça de Flores da Cunha e foram recolhidos na Penitenciária Industrial de Caxias do Sul (PICs).
Abaixo, diversos equipamentos e documentos falsos que foram apreendidos em poder dos falsificadores.
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