Mato cresce no mesmo ritmo das reclamações
Famílias alegam insegurança e descaso com a limpeza de terrenos, principalmente os baldios. Prefeitura diz que providenciará solução
Um dos últimos empreendimentos aprovados pela prefeitura de Flores da Cunha na localidade de São Gotardo, o Residencial Paradiso, parece não fazer jus ao nome que ostenta. Conforme moradores do local, a área de 44 mil metros quadrados está abandonada. Localizado às margens da ERS-122, próximo à passarela, a área está tomada pela vegetação. O mato invadiu os espaços destinados a calçadas e, em alguns pontos, toma conta das principais ruas. A situação está deixando as cerca de 40 famílias que residem no local descontentes, especialmente pela insegurança e pelo descaso com a limpeza dos lotes e passeios públicos.
De acordo com uma moradora do local, que prefere não se identificar, somente no último fim de semana ocorreram dois furtos em residências de vizinhos, mas os ladrões acabaram se escondendo no mato. “Não passam 15 dias que estão visitando as casas. A gente tem muito medo”, frisa a dona de casa de 47 anos. Conforme a moradora, já foi protocolado na prefeitura pedido de manutenção.
Segundo o chefe do Departamento de Fiscalização de Posturas do município, Obegair Xavier, a prefeitura depende de aprovação de lei que autorize o município a cobrar multa dos proprietários de terrenos baldios que não realizarem a limpeza. De acordo com o fiscal, somente no ano passado foram notificados mais de 900 proprietários de lotes urbanos, mas como a atual legislação não prevê multa, “não há muito o que fazer”. Conforme Xavier, até mesmo a prefeitura foi notificada por descumprir a lei. Há um ano, o jornal O Florense publicou duas reportagens com proprietários de terrenos nos loteamentos Famiglia Sonda e Monte Bello, reclamando do mesmo problema: falta de manutenção nos lotes e limpeza dos passeios públicos.
O problema não é verificado apenas nas ruas distantes do centro da cidade. Habitantes da área central e do bairro Aparecida também estão descontentes com a vegetação que toma conta das áreas destinadas a pedestres, e até mesmo de ruas. Segundo uma moradora das proximidades do Estádio Municipal Homero Soldatelli, já foram feitos contatos com a prefeitura para realizar a limpeza, mas até ontem à tarde a situação continuava igual. O chefe de Fiscalização salienta que irá solicitar à Secretaria de Obras e Viação para que providencie a limpeza, principalmente nos locais considerados críticos.
De acordo com uma moradora do local, que prefere não se identificar, somente no último fim de semana ocorreram dois furtos em residências de vizinhos, mas os ladrões acabaram se escondendo no mato. “Não passam 15 dias que estão visitando as casas. A gente tem muito medo”, frisa a dona de casa de 47 anos. Conforme a moradora, já foi protocolado na prefeitura pedido de manutenção.
Segundo o chefe do Departamento de Fiscalização de Posturas do município, Obegair Xavier, a prefeitura depende de aprovação de lei que autorize o município a cobrar multa dos proprietários de terrenos baldios que não realizarem a limpeza. De acordo com o fiscal, somente no ano passado foram notificados mais de 900 proprietários de lotes urbanos, mas como a atual legislação não prevê multa, “não há muito o que fazer”. Conforme Xavier, até mesmo a prefeitura foi notificada por descumprir a lei. Há um ano, o jornal O Florense publicou duas reportagens com proprietários de terrenos nos loteamentos Famiglia Sonda e Monte Bello, reclamando do mesmo problema: falta de manutenção nos lotes e limpeza dos passeios públicos.
O problema não é verificado apenas nas ruas distantes do centro da cidade. Habitantes da área central e do bairro Aparecida também estão descontentes com a vegetação que toma conta das áreas destinadas a pedestres, e até mesmo de ruas. Segundo uma moradora das proximidades do Estádio Municipal Homero Soldatelli, já foram feitos contatos com a prefeitura para realizar a limpeza, mas até ontem à tarde a situação continuava igual. O chefe de Fiscalização salienta que irá solicitar à Secretaria de Obras e Viação para que providencie a limpeza, principalmente nos locais considerados críticos.
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