Maicon é um motorista nota 10
Luiz Eduardo Bett não poupa elogios para o filho, que herdou a profissão de caminhoneiro
“Nota 10 para ele.” Essa é a nota mínima do orgulhoso Luiz Eduardo Bett, 67 anos, dada ao filho Maicon Bett, 30 anos, que herdou do pai o gosto pela vida na estrada. Luiz iniciou como motorista de caminhão em 1974, mais especificamente com caminhão cegonha (transportador de automóveis). Começou em uma sociedade, mas logo adquiriu o próprio veículo. Na época, com as poucas condições tecnológicas disponíveis e a desvalorização da categoria, segundo ele, não foi nada fácil. “O início sempre é difícil. Passamos por muitas dificuldades, tanto que muitos caminhoneiros largaram a profissão nessa época”, destaca Luiz.
A esposa de Luiz, Maria Toldo Bett, 59 anos, sempre apoiou a escolha do marido e viu no filho Maicon, ainda criança, um amor especial pelo volante. “Ele fez a primeira viagem com o pai quando tinha dois anos, sem contar a coleção de caminhões de brinquedo que ele amava”, conta Maria. Maicon passou a infância e adolescência estudando e aproveitando as férias para viajar com o pai. Assim foi crescendo o amor pelos desafios da estrada. Maicon chegou a cursar dois anos de Biomedicina, mas quando o pai estava em vias de se aposentar pensou no futuro da transportadora familiar. “Foi uma consequência da trajetória de meu pai. Acredito ser a profissão que sempre quis. Faço o que eu gosto”, define Maicon.
Há cinco anos Luiz se aposentou e Maicon assumiu o trabalho. “O setor evoluiu muito, hoje é um orgulho ser caminhoneiro”, frisa Luiz. Mesmo Maicon tendo assumido o trabalho, consulta o pai para muitas decisões, encontrando nele uma referência. “É o meu exemplo, pretendo continuar o trabalho que ele iniciou”, diz Maicon.
A esposa de Luiz, Maria Toldo Bett, 59 anos, sempre apoiou a escolha do marido e viu no filho Maicon, ainda criança, um amor especial pelo volante. “Ele fez a primeira viagem com o pai quando tinha dois anos, sem contar a coleção de caminhões de brinquedo que ele amava”, conta Maria. Maicon passou a infância e adolescência estudando e aproveitando as férias para viajar com o pai. Assim foi crescendo o amor pelos desafios da estrada. Maicon chegou a cursar dois anos de Biomedicina, mas quando o pai estava em vias de se aposentar pensou no futuro da transportadora familiar. “Foi uma consequência da trajetória de meu pai. Acredito ser a profissão que sempre quis. Faço o que eu gosto”, define Maicon.
Há cinco anos Luiz se aposentou e Maicon assumiu o trabalho. “O setor evoluiu muito, hoje é um orgulho ser caminhoneiro”, frisa Luiz. Mesmo Maicon tendo assumido o trabalho, consulta o pai para muitas decisões, encontrando nele uma referência. “É o meu exemplo, pretendo continuar o trabalho que ele iniciou”, diz Maicon.
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