Mágico catarinense reconta episódio do galo sem cabeça
Apresentação foi realizada no Espaço Cultural São José na tarde de segunda-feira
O mágico que integra a história de Flores da Cunha há mais de 75 anos não retornou ao município, mas alunos da Escola Municipal São José reviveram aquele momento de 1935 na tarde de segunda-feira, dia 10. Entre um truque e outro, a hora mais esperada foi a do corte da cabeça do galo.
Da plateia surgiram o padre e o delegado, como originalmente aconteceu na então Nova Trento: um segurou o corpo e, o outro, a cabeça do animal. Usando uma guilhotina, o mágico 'cortou' a cabeça do galo. A única diferença em relação ao século passado é que o mágico não fugiu. E o galo saiu do palco como chegou: com a cabeça no lugar.
Wilson Schneider foi quem encantou os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental do colégio. Com seus mais de 30 anos de mágicas ele se apresenta em escolas da região. Coincidência ou não, Schneider mora em Santa Catarina, de onde, segundo a história, veio o mágico de araque.
A apresentação ocorreu no Espaço Cultural São José. Leia mais sobre o evento na edição impressa do jornal O Florense do dia 14 de outubro.
Da plateia surgiram o padre e o delegado, como originalmente aconteceu na então Nova Trento: um segurou o corpo e, o outro, a cabeça do animal. Usando uma guilhotina, o mágico 'cortou' a cabeça do galo. A única diferença em relação ao século passado é que o mágico não fugiu. E o galo saiu do palco como chegou: com a cabeça no lugar.
Wilson Schneider foi quem encantou os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental do colégio. Com seus mais de 30 anos de mágicas ele se apresenta em escolas da região. Coincidência ou não, Schneider mora em Santa Catarina, de onde, segundo a história, veio o mágico de araque.
A apresentação ocorreu no Espaço Cultural São José. Leia mais sobre o evento na edição impressa do jornal O Florense do dia 14 de outubro.
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