Loteamento Sonda está abandonado, segundo moradores
Reclamação é por falta de manutenção e insegurança
Nem bem começou a ser habitado, um dos três maiores loteamentos aprovados recentemente pela prefeitura de Flores da Cunha já está deixando os primeiros moradores do local descontentes, principalmente pela insegurança, falta de acesso adequado e pelo descaso com a limpeza dos lotes. Por conta do matagal que cobre quase que a totalidade dos 373 lotes que integram o Loteamento Famiglia Sonda, inclusive a área institucional da prefeitura, os habitantes se sentem inseguros e seguidamente sofrem com arrombamentos nas residências. A ocorrência mais recente foi registrada no dia 18. Conforme uma das vítimas, o açougueiro André Passarin, 25 anos, mesmo cercada com grade, a casa foi invadida durante o dia, de onde levaram pequenos objetos. No entanto, o prejuízo chega a R$ 2 mil, sendo que a maior parte é com conserto pelos danos causados na estrutura da moradia. Passarin acredita que os ladrões estavam escondidos no matagal e esperaram os moradores saírem para arrombar o prédio.
De acordo com o açougueiro, em algumas áreas a vegetação atinge os fios da rede elétrica. Na semana passada, Passarin pediu providências a prefeitura para que cobre dos proprietários a manutenção e limpeza dos lotes.
Segundo a fiscal de posturas, obras e meio ambiente do município, Orjana Souza, pelo menos uma vez por ano os responsáveis pelos terrenos são notificados, mas nem sempre realizam a roçada. De acordo com a servidora, na próxima semana os proprietários serão novamente notificados, porém, a legislação não prevê nenhuma punição, caso não realizem a melhoria. Conforme a fiscal, já está em estudo a alteração da lei, prevendo multa, em caso de desobediência.
Além da vegetação que toma conta dos mais de 250 mil metros quadrados da área, o loteamento situado ao lado da VRS-814, não possui acesso adequado. Outro problema do local e que representa perigo, são menores que utilizam um pequeno açude para banhos, sem uso de equipamentos, e sem acompanhamento de responsáveis maiores de idade, correndo o risco de afogamento. Na tarde desta quarta-feira, dia 26, enquanto O Florense realizava esta reportagem, foram flagrados pelo menos sete adolescestes, com idade entre 10 a 14 anos, entre eles duas meninas, se banhando na água barreta do açude.
De acordo com o açougueiro, em algumas áreas a vegetação atinge os fios da rede elétrica. Na semana passada, Passarin pediu providências a prefeitura para que cobre dos proprietários a manutenção e limpeza dos lotes.
Segundo a fiscal de posturas, obras e meio ambiente do município, Orjana Souza, pelo menos uma vez por ano os responsáveis pelos terrenos são notificados, mas nem sempre realizam a roçada. De acordo com a servidora, na próxima semana os proprietários serão novamente notificados, porém, a legislação não prevê nenhuma punição, caso não realizem a melhoria. Conforme a fiscal, já está em estudo a alteração da lei, prevendo multa, em caso de desobediência.
Além da vegetação que toma conta dos mais de 250 mil metros quadrados da área, o loteamento situado ao lado da VRS-814, não possui acesso adequado. Outro problema do local e que representa perigo, são menores que utilizam um pequeno açude para banhos, sem uso de equipamentos, e sem acompanhamento de responsáveis maiores de idade, correndo o risco de afogamento. Na tarde desta quarta-feira, dia 26, enquanto O Florense realizava esta reportagem, foram flagrados pelo menos sete adolescestes, com idade entre 10 a 14 anos, entre eles duas meninas, se banhando na água barreta do açude.
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