Líder de bancada pede desfiliação do PDT de Flores da Cunha
Vereador Gilberto Malacarne entregou documento no final da tarde desta segunda-feira, dia 15 de junho. Pedido ocorre dois dias após a eleição do novo presidente do partido
O líder de bancada do Partido Democrático Trabalhista (PDT) de Flores da Cunha, vereador Gilberto Malacarne, pediu desfiliação da sigla nesta segunda-feira, dia 15 de junho. O documento que oficializa a vontade do político foi entregue no final da tarde na bancada do PDT na Câmara de Vereadores. Malacarne foi eleito em 2012 com 803 votos. Ao ser questionado pela reportagem do jornal O Florense sobre o motivo do pedido, Malacarne optou por não responder e foi embora do Legislativo logo após o encerramento da sessão ordinária de hoje, às 20h10min.
A desfiliação do vereador ocorre dois dias após os pedetistas elegerem o novo presidente do partido para o biênio 2015-2016. Antônio Admir Oliboni foi eleito no sábado, dia 13, durante votação na Câmara de Vereadores florense. Antônio assume o cargo até então ocupado pelo irmão, o ex-prefeito de Flores da Cunha Heleno Oliboni. O presidente da Câmara, Luiz Antônio Pereira dos Santos, é o primeiro vice-presidente da diretoria executiva.
Agora, cabe ao novo presidente do PDT avaliar o pedido de Malacarne. Caso seja aceita a desfiliação, o vereador pode continuar no cargo mesmo sem partido até 31 de dezembro de 2016. Malacarne só deixa a Câmara, segundo a Resolução 22.610/2007 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se o partido pedir na Justiça Eleitoral a decretação da perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação sem justa causa. "Quando o partido político não formular o pedido dentro de 30 dias da desfiliação, pode fazê-lo, em nome próprio, nos 30 dias subsequentes, quem tenha interesse jurídico ou o Ministério Público Eleitoral", cita a Resolução. Ou seja, um vereador suplente pode solicitar a perda do mandato, caso o partido não o faça. Leia mais sobre o assunto na edição impressa do jornal O Florense da próxima sexta-feira, dia 19 de junho.
A desfiliação do vereador ocorre dois dias após os pedetistas elegerem o novo presidente do partido para o biênio 2015-2016. Antônio Admir Oliboni foi eleito no sábado, dia 13, durante votação na Câmara de Vereadores florense. Antônio assume o cargo até então ocupado pelo irmão, o ex-prefeito de Flores da Cunha Heleno Oliboni. O presidente da Câmara, Luiz Antônio Pereira dos Santos, é o primeiro vice-presidente da diretoria executiva.
Agora, cabe ao novo presidente do PDT avaliar o pedido de Malacarne. Caso seja aceita a desfiliação, o vereador pode continuar no cargo mesmo sem partido até 31 de dezembro de 2016. Malacarne só deixa a Câmara, segundo a Resolução 22.610/2007 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se o partido pedir na Justiça Eleitoral a decretação da perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação sem justa causa. "Quando o partido político não formular o pedido dentro de 30 dias da desfiliação, pode fazê-lo, em nome próprio, nos 30 dias subsequentes, quem tenha interesse jurídico ou o Ministério Público Eleitoral", cita a Resolução. Ou seja, um vereador suplente pode solicitar a perda do mandato, caso o partido não o faça. Leia mais sobre o assunto na edição impressa do jornal O Florense da próxima sexta-feira, dia 19 de junho.
0 Comentários