Incêndio deve ter iniciado por curto-circuito em caminhão
Relatório da perícia apontou que fogo teve origem na área central da garagem da prefeitura florense
O Instituto-Geral de Perícias (IGP) encaminhou nesta semana para a Polícia Civil de Flores da Cunha o resultado da perícia realizada no pavilhão da garagem da prefeitura, consumido pelo fogo na primeira quinzena de julho. De acordo com a titular da Delegacia de Polícia, delegada Aline Martinelli, com base no relatório, a causa mais provável para o sinistro foi um curto-circuito na fiação elétrica de um dos veículos que estavam guardados no prédio de alvenaria.
Conforme o laudo, o foco inicial do incêndio teria sido a área central do pavilhão, onde estava estacionado um dos caminhões Agrale modelo 6000D. Segundo a delegada, com base na análise do IGP, o inquérito será remetido ao judiciário sem indiciamento, pois não houve causa dolosa e tão pouco culposa do incêndio. O sinistro, que no final da madrugada do dia 12 de julho consumiu parte do pavilhão e queimou uma dezena de máquinas e caminhões, causou um prejuízo estimado em R$ 3 milhões, segundo levantamento da administração municipal.
Conforme o laudo, o foco inicial do incêndio teria sido a área central do pavilhão, onde estava estacionado um dos caminhões Agrale modelo 6000D. Segundo a delegada, com base na análise do IGP, o inquérito será remetido ao judiciário sem indiciamento, pois não houve causa dolosa e tão pouco culposa do incêndio. O sinistro, que no final da madrugada do dia 12 de julho consumiu parte do pavilhão e queimou uma dezena de máquinas e caminhões, causou um prejuízo estimado em R$ 3 milhões, segundo levantamento da administração municipal.
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