Hospital Fátima adere à mobilização por mais recursos
Ato foi realizado na manhã de hoje em Flores da Cunha. Na região, HG cancelou atendimentos e Pompéia ameaça reduzir os atendimentos pelo SUS
A equipe diretiva e funcionários do Hospital Fátima de Flores da Cunha participaram hoje, dia 6 de maio, da mobilização estadual para mais recursos para a área da saúde. Vestidos com roupas pretas, os integrantes do grupo fizeram uma manifestação em frente à instituição e, após, caminharam pelas ruas centrais do município para chamar a atenção sobre a redução dos repasses financeiros por parte dos governos estadual e federal.
Conforme a diretora administrativa do Hospital, Andréia Francescato Vignatti, é preocupante o futuro do atendimento aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). "Os recursos já não são mais suficientes. Estamos numa crise que está se tornando permanente", sustenta.
No Estado, grande parte dos 245 integrantes da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do RS integra a mobilização desta quarta-feira. No dia 13 de maio está previsto um ato em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre. A entidade pretende cobrar do governador José Ivo Sartori (PMDB) o cumprimento dos repasses financeiros para garantir o atendimento dos hospitais.
Em Caxias do Sul, em forma de protesto, o Hospital Geral (HG) cancelou todas as 104 consultas eletivas marcadas para hoje e mais de 600 procedimentos, entre exames laboratoriais, de imagem e cirurgias eletivas (todos os processos foram reagendados).
Outro hospital regional, o Pompéia, anunciou hoje, por meio do superintendente-geral e presidente da Federação das Santas Casas, Francisco Ferrer, que pretende fechar sete leitos da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e outros 11 de internação, além de reduzir os atendimentos ambulatoriais, todos pelo SUS. O motivo é o não recebimento de repasses financeiros relativos aos últimos meses de 2014 (no segundo dia de governo, 2 de janeiro de 2015, Sartori assinou um decreto pelo qual atrasou por seis meses o pagamento de contratos estaduais).
Conforme a diretora administrativa do Hospital, Andréia Francescato Vignatti, é preocupante o futuro do atendimento aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). "Os recursos já não são mais suficientes. Estamos numa crise que está se tornando permanente", sustenta.
No Estado, grande parte dos 245 integrantes da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do RS integra a mobilização desta quarta-feira. No dia 13 de maio está previsto um ato em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre. A entidade pretende cobrar do governador José Ivo Sartori (PMDB) o cumprimento dos repasses financeiros para garantir o atendimento dos hospitais.
Em Caxias do Sul, em forma de protesto, o Hospital Geral (HG) cancelou todas as 104 consultas eletivas marcadas para hoje e mais de 600 procedimentos, entre exames laboratoriais, de imagem e cirurgias eletivas (todos os processos foram reagendados).
Outro hospital regional, o Pompéia, anunciou hoje, por meio do superintendente-geral e presidente da Federação das Santas Casas, Francisco Ferrer, que pretende fechar sete leitos da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e outros 11 de internação, além de reduzir os atendimentos ambulatoriais, todos pelo SUS. O motivo é o não recebimento de repasses financeiros relativos aos últimos meses de 2014 (no segundo dia de governo, 2 de janeiro de 2015, Sartori assinou um decreto pelo qual atrasou por seis meses o pagamento de contratos estaduais).
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