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Grafeno aprimora tecnologia presente em uniformes esportivos

Tecidos tornam-se mais leves e resistentes com o uso do material, que ajuda na dispersão do calor e da umidade causada pelo suor

Os benefícios da utilização do grafeno, produzido pela planta da Universidade de Caxias do Sul, a UCSGRAPHENE, já podem ser conferidos nas quadras, a partir da incorporação do material nos tecidos dos uniformes esportivos. O Caxias do Sul Basquete tornou-se, a partir do lançamento de seus novos uniformes para a temporada, no último mês de outubro, o primeiro time de alto rendimento do mundo a utilizar a tecnologia nas camisas dos jogadores.

A Liga Nacional de Basquete (LNB), com sede em SP, veio conhecer a novidade na UCSGRAPHENE em dezembro. A comitiva da LNB contou com o superintendente Sérgio Domenici, o presidente Delano Franco e o diretor-técnico e operacional Paulo Bassul.

A aplicação do grafeno, em 25% do tecido, é praticamente imperceptível e resulta no aprimoramento de características como o conforto para a prática esportiva e a compatibilidade térmica. É reduzido o tempo que o material demora para absorver a temperatura do corpo, além de ajudar significativamente na dispersão do calor e da umidade causada pelo suor. Também são ampliadas propriedades como resistência mecânica e leveza do material.

Os tecidos foram produzidos em parceria com a Pettenati, indústria que vem desenvolvendo outros projetos com o uso da substância com a Zextec Nano e a UCSGRAPHENE, maior planta de produção, caracterização e aplicação de grafeno em escala industrial instalada por uma universidade na América Latina.

Da esquerda para a direita: fundador da empresa Znano Grafeno e Nanotecnologia, Sergio Bortolatto, presidente da Liga Nacional de Basquete, Delano Franco, vice-presidente do Caxias Basquete, Marcos Roberto Mossmann, reitor da UCS, Evaldo Antonio Kuiava, presidente da Federação Gaúcha de Basketball, Rogério Caberlon, diretor-técnico e operacional da LNB, Paulo Bassul, superintendente da LNB, Sérgio Domenici, e coordenador da UCSGRAPHENE, professor Diego Piazza.  - Claudia Velho/ Divulgação
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