Geral

Gincana Cultural 50 anos Fenavindima: confira as charadas deste sábado

Quer adivinhar as charadas da Gincana Cultural 50 Anos Fenavindima? Confira todas que foram divulgadas até as 19h deste sábado, dia 8 de abril. As respostas e as respectivas tarefas estão disponíveis no QG da Praça da Bandeira:

 

Charada 9

Me desgarrei desta terra e abaixo de uma chuva de rosas um paraíso fiz surgir. Minha partida causou perdas. Decidi não depender dos outros e andar sozinho. Os chavenses não aceitaram, mas fui em frente. Deixei-os para trás. Caravanas vieram ver minhas crianças. Hoje conquistei respeito. Venha até meu portão.

Charada 10

Dizem por aí que sou a mais antiga. Mas ninguém tem certeza, pois fui reformada inúmeras vezes. Até processo judicial sofri. No travessão Claro, fui erguida em homenagem àquele que é patrono do pão e do trabalho. No mês do cachorro louco fazem minha sagra. Venha até mim.

Charada 11

Sou protegida por encostas vertiginosas, caminhos de serras, rios e cascatas. Graças a mim, o profundo vale para a terra com diabo no altar se tornou possível. Fui construída e coberta por aquele que trocou nosso nome e reconstruída pelo idealista franciscano. Venha até a fronteira com o território esquecido e terás sua tarefa.

Charada 12

Sob o meu abrigo há muito o que se admirar. Lá estamos sempre alerta e exaltamos o tabu que hoje nos orgulha. Uma filha nobre por aqui passou e um pouco de si deixou. Seu brilho reluziu por todas as vindimas. No olhar encabulado do herói Artigas que hoje vive na Dolce Itália encontrarás o que fazer!

Charada 13

Para o centenário cem foram meus benfeitores. Do alto do calvário da comunidade que homenageia um dos grandes incentivadores da emancipação de Nova Trento eu avisto a vila e seu entorno. Suba os degraus e chegarás até mim e a sua tarefa.

Charada 14

As terras de Nova Veneza encantam por aqui. Vislumbro três belos municípios e da benfeitoria de duas famílias hoje atraio visitantes radicais. Dos meus 35 metros avisto minha vizinha que divide seu quintal comigo. Venha até mim.

Charada 15

As águas da Itália recaem sobre o Rio Grande do Sul, relembrando a terra daqueles que aqui colonizaram há mais de 140 anos. Resguardo esta imagem num chafariz que já foi cortejado diariamente por crianças. Mesmo tendo sido criada para o ócio, o silêncio precisa morar ao lado. Te espero!

Charada 16

Da água benta de uma santa decapitada eu nasci. Na terra do Coiúdo realizei milagres e a garganta protegi. Edificaram um templo para mim, onde as preces jorram até hoje. Venha até o meu local de devoção.

Charada 17

Acolhi Vitório e Marieta. Mesmo incompleto destaquei com pioneirismo a nossa primeira vindima. Coroei esforços e concretizei o sonho da laboriosa comunidade florense. Pedro me abençoou e aqui não há lugar melhor para a integração comunitária. Venha até meu local de recepção.

Charada 18

Fiz na vida militar minha carreira. No local habitado pelos bugres, construí em toras de madeira minha morada. Hoje é a casa dos Indigentes. Sem pena, penas recebi. Ostentei. Meu trabalho destaquei e na TV a cores passei. Fui homenageado pelo servir. Venha até minha antiga casa e lhe darei uma tarefa.

Charada 19

De gênio e louco todo mundo tem um pouco. Assim o dizem de mim. Fui grande estudioso das patologias. Empreendi na saúde e na queda de Vargas fui nomeado. Hoje nas paredes de minha antiga morada mentes saudáveis florescem. Venha até esse endereço.

Charada 20

Em meus corredores habitava uma grande família de irmãos. Viviam em oração e estudo. Hoje minha casa é sinônimo de trabalho para o povo e o silêncio já não reina mais. De tempos em tempos recebo novos inquilinos. Aos pés do monumento ao professor que mudou minha rotina, encontrarás o que fazer.

 

 - Arquivo O Florense
Compartilhe esta notícia:

Outras Notícias:

0 Comentários

Deixe o Seu Comentário