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Gincana Cultural 50 anos Fenavindima: confira as charadas desta sexta-feira

Quer adivinhar as charadas da Gincana Cultural 50 Anos Fenavindima? Confira todas que foram divulgadas na noite desta sexta-feira, dia 7 de abril. As respostas e as respectivas tarefas estão disponíveis no QG da Praça da Bandeira

Charada 1

A luz me encantou e me fez ser o que sou. A energia eu levei para as comunidades e um líder me tornei. Por três vezes fui o mais aclamado. Hoje minha celebração é cinquentenária. Venha até o local onde me homenagearam e terás o que fazer.

Charada 2

Moramos no mesmo endereço e cultivamos o mesmo sonho. Resguardamos o Norte e o Sul e observamos silenciosamente o Centro. Somos vislumbrados por quem entra e sai. Sob a pedra do apóstolo está a chave desta terra. Somos três. Percorra a estrada vermelha, predileta dos atletas, onde o caçula te aguarda com os próximos passos.

Charada 2 - Primeiro ponto

Você está no caminho certo. Siga a Avenida e encontrarás meu irmão que nasceu numa Fenavindima e continuarás sua busca....

Charada 2 - Segundo ponto

Isso mesmo. Você está quase lá. Depois de passar pelas portas da cidade, vá até o filho predileto de Roma, que no coração da cidade, preserva as chaves, e, enfim, terás sua tarefa.   

Charada 3

Sou uma santidade ao alcance de todos. Mesmo ainda não tendo sido reconhecido como tal. Preparei o terreno e plantei a fé. Das minhas mãos humildes levei esperança ao coração dos enfermos. Fui um pecador miserável. Na subida que leva a Fátima encontrarás a sua missão.

Charada 4

A frieza das pedras que me abrigam não refletem em nada meu coração doce e minhas mãos que portam o Rosário. Apareci para Bernardete, Marie e Jeane e oratórios de mim se espalham nas casas dos florenses. Te aguardo no cenário da minha origem.

Charada 5

No canto largo eu encontro dois ximangos positivistas. Numa festa regada a whisky, me pintaram de cores. Artistas eu vi e na Fenavindima apareci. Venha até meu encontro.

Charada 6

Estou sempre na boca do povo. Todos desviam olhares para mim e até param para me ouvir. Em minha morada ecoam cinco gigantes. Meu idealizador, prostrado aos meus pés, está sempre comigo e meus construtores ainda me admiram pelos olhos de seus descendentes. Venha até mim e terás o que fazer.

Charada 7

Minha origem é simples, de mim brotam frases e cores. Muitos têm ciúmes de mim, mas sem motivo algum, sou democrático. Recebo a todos e todos me recebem. O fim de semana não é o mesmo sem mim.  Vá até minha casa.

Charada 8

Durmo no compasso da Mérica. Faleci na Grande Depressão e sobre o metal imprimiram meus últimos dizeres. Enalteci Pierina, Claudia, Don Finotti, Antonieta e Imaculada. Na eloquência de minhas palavras está a ode. Venha até o local onde ainda sou visitado.

 - Arquivo O Florense
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