Finalizado o muro do Parque São Francisco de Assis
Apesar das obras, projeto inicial de ações de educação ambiental está parado desde 2010
Após cinco anos, na última semana foram retomadas as obras de cercamento do Parque Municipal São Francisco de Assis, localizado no bairro Vindima, em Flores da Cunha. A Área de Preservação Verde (APV) de 8,8 hectares teve parte do muro instalado em 2010, com tela metálica, arame não farpado e gradil em concreto pré-moldado. Na semana passada, com verbas oriundas do Fundo Municipal do Meio Ambiente (R$ 19,8 mil), o Conselho Municipal do Meio Ambiente (Comma) aprovou a conclusão do cercamento na Rua Antônio Soldatelli. Além de constituir o maior espaço verde localizado dentro da área urbana do município, o Parque São Francisco de Assis tem projeto para diversas ações de educação ambiental, no entanto, o mesmo está parado desde 2010.
O espaço foi criado em 2009 com o objetivo de realizar projetos de orientação ambiental para estudantes, além de proporcionar à população um contato direto com o meio ambiente. Na época o cercamento foi iniciado com a destinação de uma emenda do então deputado federal Pepe Vargas (PT) de R$ 200 mil, porém, a obra não chegou a ser concluída e, com ela, o projeto ecológico também parou. Justificativas da época culpavam a falta de recursos para o abandono do projeto, argumento que permanece até hoje. “A proposta está parada. Primeiramente por falta de verbas, e também porque não temos servidores direcionados especialmente para a educação ambiental. O local tem potencial para essas atividades, mas para isso se faz necessária toda uma estrutura, o que hoje não temos disponível”, cita a diretora de Meio Ambiente da Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Franciele Zorzi.
A diretora enfatiza que ações ambientais estão sendo desenvolvidas dentro das escolas com o objetivo de dar noções de preservação aos alunos. Quanto ao Parque, Franciele adianta que não estão previstos futuros investimentos.
A área do Parque foi adquirida pela prefeitura em 1979 – até então pertencia à Sociedade Caritativa Literária São José. Em 1997 a região foi urbanizada e, desde então, tornou-se uma área verde constituída por patrimônio público inalienável, ou seja, não pode ser vendida e deve ter fauna e flora preservadas. “Temos nesta área um córrego e nascentes de água, além de espécies de plantas nativas e exóticas”, descreve Franciele.
Com o objetivo de disponibilizar uma área verde para ações de educação ambiental em área urbana e preservar a fauna nativa, em 2009 a administração do então prefeito Ernani Heberle criou o Parque. No projeto estavam previstas trilhas para diversos públicos como idosos e portadores de necessidades especiais; viveiros educacionais; galpão de estudos; laboratório e espaço para aulas práticas. A área integra ainda a Escola Municipal 1º de Maio, além da sede do CTG Galpão Serrano.
Em 2009 e 2010 algumas atividades com estudantes do município chegaram a ser realizadas no local, com enfoque na educação ambiental, reciclagem e caminhadas ao ar livre. Porém o projeto travou no mesmo ano sob a justificativa de falta de recursos.
O espaço foi criado em 2009 com o objetivo de realizar projetos de orientação ambiental para estudantes, além de proporcionar à população um contato direto com o meio ambiente. Na época o cercamento foi iniciado com a destinação de uma emenda do então deputado federal Pepe Vargas (PT) de R$ 200 mil, porém, a obra não chegou a ser concluída e, com ela, o projeto ecológico também parou. Justificativas da época culpavam a falta de recursos para o abandono do projeto, argumento que permanece até hoje. “A proposta está parada. Primeiramente por falta de verbas, e também porque não temos servidores direcionados especialmente para a educação ambiental. O local tem potencial para essas atividades, mas para isso se faz necessária toda uma estrutura, o que hoje não temos disponível”, cita a diretora de Meio Ambiente da Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Franciele Zorzi.
A diretora enfatiza que ações ambientais estão sendo desenvolvidas dentro das escolas com o objetivo de dar noções de preservação aos alunos. Quanto ao Parque, Franciele adianta que não estão previstos futuros investimentos.
A área do Parque foi adquirida pela prefeitura em 1979 – até então pertencia à Sociedade Caritativa Literária São José. Em 1997 a região foi urbanizada e, desde então, tornou-se uma área verde constituída por patrimônio público inalienável, ou seja, não pode ser vendida e deve ter fauna e flora preservadas. “Temos nesta área um córrego e nascentes de água, além de espécies de plantas nativas e exóticas”, descreve Franciele.
Com o objetivo de disponibilizar uma área verde para ações de educação ambiental em área urbana e preservar a fauna nativa, em 2009 a administração do então prefeito Ernani Heberle criou o Parque. No projeto estavam previstas trilhas para diversos públicos como idosos e portadores de necessidades especiais; viveiros educacionais; galpão de estudos; laboratório e espaço para aulas práticas. A área integra ainda a Escola Municipal 1º de Maio, além da sede do CTG Galpão Serrano.
Em 2009 e 2010 algumas atividades com estudantes do município chegaram a ser realizadas no local, com enfoque na educação ambiental, reciclagem e caminhadas ao ar livre. Porém o projeto travou no mesmo ano sob a justificativa de falta de recursos.
0 Comentários