Exposição apresenta o legado de Iberê Camargo
Mostra pode ser vista na Galeria de Artes do Centro de Cultura Ordovás
Está em exposição na Galeria de Artes do Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho a mostra Linha de Partida – Gravuras de Iberê Camargo. A exposição, que permanece no local até 11 de setembro, apresenta parte do legado deixado pelo pintor Iberê Camargo (1914-1994). As visitas podem ser feitas de segunda à sexta-feira, das 9h às 19h, e no sábado, das 15h às 19h. A entrada é franca.
Com curadoria da Fundação Iberê Camargo, a mostra apresenta guaches e um amplo panorama da produção em gravura do artista. Ao total são 43 obras, cuja produção começa na década de 1940, incluindo exemplares até o período final da vida de Iberê, abarcando obras das séries Objetos, Carretéis e Ciclistas. Segundo o responsável pelo acervo, Eduardo Haesbaert, da década de 1940, a mostra apresenta o Autorretrato (1943) e Figura (1943). Depois, há um salto no tempo direto para a década de 1960, com Carretéis em Tensão (1960), Formação de carretéis (1960) e Conjunto de carretéis (1960), assim como a série Objetos, “período onde Iberê mostra um apuro técnico e formal”, diz Haesbaert. A parte final é de 1990 a 1994, os últimos anos de vida do artista, onde retorna a fazer figura humana somente com linhas feitas em água-forte lembrando suas primeiras produções.
Os trabalhos pertencem à coleção Maria Coussirat Camargo, da Fundação Iberê Camargo, que é composto por 329 gravuras. Também pertencem ao acervo da Fundação 216 óleos, grafites, bicos de pena, pastéis, estudos, esboços, riscos com esferográfica, anotações, aguadas e guaches, contabilizando 3.246 objetos, sendo que destes, 101 estão presentes na mostra Linha Incontornável – Desenhos de Iberê Camargo, que acontece na própria Fundação até o dia 30 de outubro.
Com curadoria da Fundação Iberê Camargo, a mostra apresenta guaches e um amplo panorama da produção em gravura do artista. Ao total são 43 obras, cuja produção começa na década de 1940, incluindo exemplares até o período final da vida de Iberê, abarcando obras das séries Objetos, Carretéis e Ciclistas. Segundo o responsável pelo acervo, Eduardo Haesbaert, da década de 1940, a mostra apresenta o Autorretrato (1943) e Figura (1943). Depois, há um salto no tempo direto para a década de 1960, com Carretéis em Tensão (1960), Formação de carretéis (1960) e Conjunto de carretéis (1960), assim como a série Objetos, “período onde Iberê mostra um apuro técnico e formal”, diz Haesbaert. A parte final é de 1990 a 1994, os últimos anos de vida do artista, onde retorna a fazer figura humana somente com linhas feitas em água-forte lembrando suas primeiras produções.
Os trabalhos pertencem à coleção Maria Coussirat Camargo, da Fundação Iberê Camargo, que é composto por 329 gravuras. Também pertencem ao acervo da Fundação 216 óleos, grafites, bicos de pena, pastéis, estudos, esboços, riscos com esferográfica, anotações, aguadas e guaches, contabilizando 3.246 objetos, sendo que destes, 101 estão presentes na mostra Linha Incontornável – Desenhos de Iberê Camargo, que acontece na própria Fundação até o dia 30 de outubro.
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