Experiência profissional para o mata-mata da Copa Libertadores
Ferroviário, de Nova Pádua, conta com qualificado grupo de ex-atletas profissionais, como o multicampeão Lauro, ex-Juventude
Neste final de semana começa a fase do mata-mata em busca de uma vaga à semifinal da 13ª edição da Copa Libertadores do Nordeste Gaúcho. Oito equipes de seis municípios participam das quartas de final de um dos mais importantes torneios amadores do Estado. Os times locais do Ferroviário, de Nova Pádua; e Independente, de Flores da Cunha, estão classificados e pegam no próximo domingo, dia 13, Progresso e Malharia Universal, respectivamente (veja quadro abaixo).
A equipe paduense, até agora, é o destaque da Libertadores: está invicta, ficou em primeiro na classificação geral e tem a defesa menos vazada (sofreu apenas um gol). A ótima campanha é resultado de um planejamento do clube do Travessão Curuzu, que mesclou a jovialidade de atletas locais com a experiência de ex-profissionais. É o caso do volante Lauro Antônio Ferreira da Silva, 38 anos, o popular Laurinho.
ou a Caxias do Sul com 17 anos e começou na categoria Juvenil do Juventude. Treinou forte, mostrou empenho e foi para os Juniores. Em 1994, logo em janeiro, participou da Copa São Paulo de Futebol Júnior quando, ao lado de companheiros como o goleiro Humberto, do volante Itaqui e do zagueiro Baggio chegaram em 5º lugar, um feito inédito para um time até então desconhecido que estreara na Copinha. O treinador era José Luiz Plein. Devido ao desempenho na competição, a maioria fora promovida ao profissional. No final daquele mesmo ano, numa tarde ensolarada de domingo (4 de dezembro), o Ju sagrou-se campeão da Série B diante do Goiás.
Ao retornar para Caxias do Sul depois de atuar pelo Palmeiras, o Baixinho, que está de aniversário no dia 20 de junho, ergueu outra taça, a de Campeão Gaúcho invicto, em 1998. No ano seguinte foi a vez da Copa do Brasil, o maior título conquistado pelo Juventude, o qual lhe garantiu a participação na Copa Libertadores de 2000. Além desses títulos, Lauro foi campeão do Mercosul pelo Palmeiras (1998) e, com o Etti-Jundiaí (atual Paulista), em 2001, campeão da Série A2 do Paulistão (segunda divisão) e da Série C. Dentro de campo ninguém vestiu tantas vezes a camisa do Juventude: foram 571 jogos. O Baixinho de 1m68cm de altura marcou 26 gols pelo clube. Ele também atuou pelo Grêmio, Ulbra (Universidade, depois Canoas) e Esportivo, antes de chegar ao Ferroviário de Nova Pádua.
Arqueiro
Ex-goleiro do Juventude, Márcio Angonese, 37 anos, também atua no Ferroviário. Formado nas categorias de base alviverdes em 1995, ele encerrou a carreira como atleta em 2009, quando defendeu o Criciúma-SC. Ficou no Ju até 1997 e depois passou por Portuguesa-SP e Goiás-GO. Em 2001 retornou ao alviverde e também defendeu o Figueirense-SC. Nas temporadas de 2002 e parte de 2003 atuou pelo 15 de Novembro de Campo Bom, voltando ao Estádio Alfredo Jaconi no segundo semestre de 2003. Retornou ao 15 de Novembro e, em 2007, foi para o Bahia. Passou ainda por Guarani-SP e Cascavel-PR.
Completam a lista de atletas do time paduense o meia Marcelo Müller, 34 anos (com passagens por Grêmio, Criciúma e Glória de Vacaria); o zagueiro Renato Tilão, 38 anos (várias equipes do Nordeste, Santa Cruz-RS e Glória); e Joseir Florencio, 24 anos, atacante e vice-artilheiro da Libertadores, com cinco gols (atuou na Grécia, Alemanha, Grêmio e por último NH.
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A equipe paduense, até agora, é o destaque da Libertadores: está invicta, ficou em primeiro na classificação geral e tem a defesa menos vazada (sofreu apenas um gol). A ótima campanha é resultado de um planejamento do clube do Travessão Curuzu, que mesclou a jovialidade de atletas locais com a experiência de ex-profissionais. É o caso do volante Lauro Antônio Ferreira da Silva, 38 anos, o popular Laurinho.
ou a Caxias do Sul com 17 anos e começou na categoria Juvenil do Juventude. Treinou forte, mostrou empenho e foi para os Juniores. Em 1994, logo em janeiro, participou da Copa São Paulo de Futebol Júnior quando, ao lado de companheiros como o goleiro Humberto, do volante Itaqui e do zagueiro Baggio chegaram em 5º lugar, um feito inédito para um time até então desconhecido que estreara na Copinha. O treinador era José Luiz Plein. Devido ao desempenho na competição, a maioria fora promovida ao profissional. No final daquele mesmo ano, numa tarde ensolarada de domingo (4 de dezembro), o Ju sagrou-se campeão da Série B diante do Goiás.
Ao retornar para Caxias do Sul depois de atuar pelo Palmeiras, o Baixinho, que está de aniversário no dia 20 de junho, ergueu outra taça, a de Campeão Gaúcho invicto, em 1998. No ano seguinte foi a vez da Copa do Brasil, o maior título conquistado pelo Juventude, o qual lhe garantiu a participação na Copa Libertadores de 2000. Além desses títulos, Lauro foi campeão do Mercosul pelo Palmeiras (1998) e, com o Etti-Jundiaí (atual Paulista), em 2001, campeão da Série A2 do Paulistão (segunda divisão) e da Série C. Dentro de campo ninguém vestiu tantas vezes a camisa do Juventude: foram 571 jogos. O Baixinho de 1m68cm de altura marcou 26 gols pelo clube. Ele também atuou pelo Grêmio, Ulbra (Universidade, depois Canoas) e Esportivo, antes de chegar ao Ferroviário de Nova Pádua.
Arqueiro
Ex-goleiro do Juventude, Márcio Angonese, 37 anos, também atua no Ferroviário. Formado nas categorias de base alviverdes em 1995, ele encerrou a carreira como atleta em 2009, quando defendeu o Criciúma-SC. Ficou no Ju até 1997 e depois passou por Portuguesa-SP e Goiás-GO. Em 2001 retornou ao alviverde e também defendeu o Figueirense-SC. Nas temporadas de 2002 e parte de 2003 atuou pelo 15 de Novembro de Campo Bom, voltando ao Estádio Alfredo Jaconi no segundo semestre de 2003. Retornou ao 15 de Novembro e, em 2007, foi para o Bahia. Passou ainda por Guarani-SP e Cascavel-PR.
Completam a lista de atletas do time paduense o meia Marcelo Müller, 34 anos (com passagens por Grêmio, Criciúma e Glória de Vacaria); o zagueiro Renato Tilão, 38 anos (várias equipes do Nordeste, Santa Cruz-RS e Glória); e Joseir Florencio, 24 anos, atacante e vice-artilheiro da Libertadores, com cinco gols (atuou na Grécia, Alemanha, Grêmio e por último NH.
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