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Evite aglomerações em frente a mercados e farmácias

Rede Andreazza possui horário especial para idosos e grupo de risco

O coronavírus está modificando a rotina de muitas pessoas. Estabelecimentos essenciais como mercados e farmácias estão funcionando normalmente, mas com restrições no acesso a 50% de sua capacidade. A rede Andreazza, por exemplo, disponibilizou um horário especial para idosos e pessoas de risco: das 8h às 9h.

Quem fica esperando do lado de fora também precisa tomar cuidados. É necessário manter uma distância de, pelo menos, um metro dos outros clientes para evitar o contágio. Outra orientação é ir sozinho. Idosos e crianças devem evitar os locais. O mesmo vale para bancos e outros estabelecimentos que exijam espera.

Pagar as compras com cartão de crédito ou débito e, se possível, por aproximação, também é uma dica importante para não ter contato físico com o caixa e também para não manusear cédulas de papel ou tocar a máquina do cartão. Além disso, compre apenas o necessário.

Sem riscos no abastecimento

Em nota, a Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) explica que, para refrear o avanço do coronavírus e garantir a segurança de consumidores, funcionários e fornecedores, as empresas do setor estão adotando uma série de medidas de prevenção com o objetivo de minimizar os riscos de contaminação com o Covid-19 e garantir a normalidade do abastecimento de produtos à população. Uma cartilha enviada aos estabelecimentos orienta os associados sobre boas práticas operacionais que contribuam para a segurança sanitária.

As medidas vão desde o reforço na higienização de carrinhos, cestos e checkouts, até a suspensão das degustações em loja e a reorganização do mix de produtos com foco no autosserviço, evitando filas e sobrecarga nos balcões de atendimento de açougue, padaria e fiambreria, por exemplo.

“É o momento de todos fazerem sua parte. O supermercado é como uma extensão da casa dos consumidores, e por ser um setor de atividade essencial à população, será muito demandado nas próximas semanas”, reconhece o dirigente.

De acordo com Longo, não há risco de desabastecimento de produtos nos supermercados gaúchos. “Não haverá falta de alimentos ou de produtos de necessidade básica. Esta é uma situação diferente da greve dos caminhoneiros, por exemplo, quando o setor estava com dificuldades para receber as mercadorias da indústria”, explica.

Observar a distância de pelo menos um metro é essencial para evitar o contágio - Diego Adami
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