Estudantes de Otávio Rocha usarão transporte coletivo
Linha segue o trajeto habitual e passa a funcionar no início das aulas
As alterações estudadas pela prefeitura de Flores da Cunha para aproveitar os serviços da empresa de transporte coletivo para deslocar alunos até as escolas começam a ser colocada em prática no início deste ano letivo. Na localidade de Otávio Rocha a empresa Kurz passará a transportar os alunos, fazendo quase o mesmo trajeto antes feito pela empresa Caxiense.
A única alteração é a passagem pelo bairro Pérola. De manhã, o ônibus deverá sair do Travessão Carvalho às 6h45min; deixa algumas crianças na escola Francisco Zilli; passa pelo bairro Pérola e segue ao Centro de Flores da Cunha, onde deixa alunos no São Rafael. Ao meio-dia o veículo retorna pelo mesmo caminho e à tarde o percurso é igual. Assim como a Caxiense, durante estas viagens, a Kurz transportará alunos e adultos.
A secretária de Educação, Cultura e Desporto, Ana Paula Zamboni Webber, explica que esta alteração servirá como experiência e que os resultados poderão determinar a aplicação em outras localidades. Ela destaca que não haverá nenhuma mudança na rota, horários ou paradas dos alunos. "Seremos muito prudentes em optar por linhas usando o coletivo; só vamos usar em outra rota se alterar o mínimo possível", diz ela.
A fiscalização aos ônibus deve ser intensificada e irá contar com o apoio da Brigada Militar. Além disso, Ana Paula acredita que o fato de as crianças estarem em um ambiente com pessoas que não são estudantes irá contribuir para que elas mantenham a ordem durante o trajeto.
Esta modificação na forma de transporte das crianças de Otávio Rocha, significa, segundo Ana Paula, uma economia mensal de R$ 8 mil aos cofres públicos de Flores da Cunha. Entre as comunidades, porém, como por exemplo o fretamento de alunos de Santa Justina a Otávio Rocha, deve continuar igual. "Estamos implantando o que o Caxiense fazia", diz.
Nos últimos meses, a prefeitura de Flores da Cunha vem estudando a possibilidade de que estudantes passem a usar os ônibus regulares em vez das linhas exclusivas a alunos. Porém, esta alternativa está causando indignação por parte dos fretadores, que em muitos casos também são os que transportam estudantes. Os cerca de 40 fretadores da cidade – sendo 17 que atuam com crianças em idade escolar – se organizaram para acompanhar o caso e pressionar a prefeitura pela manutenção das licitações para transporte escolar.
A única alteração é a passagem pelo bairro Pérola. De manhã, o ônibus deverá sair do Travessão Carvalho às 6h45min; deixa algumas crianças na escola Francisco Zilli; passa pelo bairro Pérola e segue ao Centro de Flores da Cunha, onde deixa alunos no São Rafael. Ao meio-dia o veículo retorna pelo mesmo caminho e à tarde o percurso é igual. Assim como a Caxiense, durante estas viagens, a Kurz transportará alunos e adultos.
A secretária de Educação, Cultura e Desporto, Ana Paula Zamboni Webber, explica que esta alteração servirá como experiência e que os resultados poderão determinar a aplicação em outras localidades. Ela destaca que não haverá nenhuma mudança na rota, horários ou paradas dos alunos. "Seremos muito prudentes em optar por linhas usando o coletivo; só vamos usar em outra rota se alterar o mínimo possível", diz ela.
A fiscalização aos ônibus deve ser intensificada e irá contar com o apoio da Brigada Militar. Além disso, Ana Paula acredita que o fato de as crianças estarem em um ambiente com pessoas que não são estudantes irá contribuir para que elas mantenham a ordem durante o trajeto.
Esta modificação na forma de transporte das crianças de Otávio Rocha, significa, segundo Ana Paula, uma economia mensal de R$ 8 mil aos cofres públicos de Flores da Cunha. Entre as comunidades, porém, como por exemplo o fretamento de alunos de Santa Justina a Otávio Rocha, deve continuar igual. "Estamos implantando o que o Caxiense fazia", diz.
Nos últimos meses, a prefeitura de Flores da Cunha vem estudando a possibilidade de que estudantes passem a usar os ônibus regulares em vez das linhas exclusivas a alunos. Porém, esta alternativa está causando indignação por parte dos fretadores, que em muitos casos também são os que transportam estudantes. Os cerca de 40 fretadores da cidade – sendo 17 que atuam com crianças em idade escolar – se organizaram para acompanhar o caso e pressionar a prefeitura pela manutenção das licitações para transporte escolar.
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