Entidade divulga caminhada contra a liberação da maconha
Representantes da 'Caminhada Nacional Contra a Liberação da Maconha... Pela Vida!' estiveram na tribuna da Câmara de Vereadores
O presidente e vice da Federação do Rio Grande do Sul da Ayahuasca (Fersay), Vanderlei Mena Gonçalves e Jonas Antunes Ramos, respectivamente, estiveram na tribuna da Câmara de Vereadores de Flores da Cunha para divulgar a Caminhada Nacional Contra a Liberação da Maconha... Pela Vida!. O evento acontecerá a partir das 10h do dia 30 de julho, em São Paulo. Apesar da distância, Gonçalves salienta que o movimento pacífico é considerado uma “corrente do bem”. “Até quando os homens de bem ficarão com os braços cruzados? A liberação da maconha é a porta de entrada para que outras drogas sejam liberadas”, questiona Gonçalves, que é bombeiro. “Não é preciso passar por um caminho de sofrimento para constatar que as drogas destroem a vida das pessoas. Palavras não resolvem mais. Precisamos nos mobilizar”, complementou Ramos.
A Caminhada contará com a participação do escritor ecumênico xamã Gideon dos Lakotas. “A Fersay representa institutos que têm iniciativas que visam as pessoas. Não defendemos uma linha religiosa, mas uma carta de princípios contra a legalização”, defendeu Gonçalves. A opinião difundida é a de que, com a liberação do consumo da maconha, mais gente experimentaria a droga. Isso aumentaria o número de dependentes e mais gente sofreria de psicoses, esquizofrenia e dos males associados a ela – e mais gente morreria vítima desses males.
Entre os argumentos dos que defendem a legalização – o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) prega a revisão das leis contra as drogas e a descriminalização da posse de pequenas quantidades de maconha – está o de que menos pessoas morreriam no combate ao tráfico; centenas de bilhões de dólares gastos anualmente por governos com a repressão às drogas poderiam ser investidos em outras áreas; poderia haver redução da criminalidade, pois muitos crimes são cometidos para financiar o tráfico; e haveria menos presos apenas por uso de drogas e, portanto, haveria mais espaço nas cadeias para criminosos perigosos.
A Caminhada contará com a participação do escritor ecumênico xamã Gideon dos Lakotas. “A Fersay representa institutos que têm iniciativas que visam as pessoas. Não defendemos uma linha religiosa, mas uma carta de princípios contra a legalização”, defendeu Gonçalves. A opinião difundida é a de que, com a liberação do consumo da maconha, mais gente experimentaria a droga. Isso aumentaria o número de dependentes e mais gente sofreria de psicoses, esquizofrenia e dos males associados a ela – e mais gente morreria vítima desses males.
Entre os argumentos dos que defendem a legalização – o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) prega a revisão das leis contra as drogas e a descriminalização da posse de pequenas quantidades de maconha – está o de que menos pessoas morreriam no combate ao tráfico; centenas de bilhões de dólares gastos anualmente por governos com a repressão às drogas poderiam ser investidos em outras áreas; poderia haver redução da criminalidade, pois muitos crimes são cometidos para financiar o tráfico; e haveria menos presos apenas por uso de drogas e, portanto, haveria mais espaço nas cadeias para criminosos perigosos.
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