Embrapa Uva e Vinho faz recomendações aos viticultores
Pesquisadores criaram manual para orientar os produtores sobre os problemas ocorridos em 2015
Danos causados pelo granizo, menos horas de frio durante o inverno, aumento na quantidade de chuvas, geada e granizo durante a brotação, temperaturas acima da média e falta de insolação foram algumas das adversidades responsáveis pela atual quebra da safra de uva. Embora não seja possível controlar os eventos climáticos, pesquisadores da Embrapa Uva e Vinho de Bento Gonçalves orientam que há formas de reduzir o seu impacto na produção de uvas. Preocupados em minimizar os danos nos parreirais e garantir a produtividade da safra 2016-2017, eles elaboraram a publicação Manejo de Doenças – Recomendações para o final do ciclo, que explica os principais problemas ocorridos e quais são as ações técnicas a serem realizadas no parreiral.
O manual pode ser acessado e baixado gratuitamente no link http://bit.ly/1Uw2frq. O objetivo da publicação é orientar os produtores e técnicos sobre ações que devem ser implementadas imediatamente para que os problemas ocorridos resultem em menores perdas na próxima safra. “Preparamos algumas orientações básicas que o viticultor deverá fazer no período de março a junho, momento no qual a videira produz as reservas para a próxima safra. Elas serão fundamentais para preparar a planta, reduzir as perdas e garantir a produção”, esclarece o pesquisador e chefe adjunto de comunicação, Alexandre Hoffmann, um dos autores.
O manual pode ser acessado e baixado gratuitamente no link http://bit.ly/1Uw2frq. O objetivo da publicação é orientar os produtores e técnicos sobre ações que devem ser implementadas imediatamente para que os problemas ocorridos resultem em menores perdas na próxima safra. “Preparamos algumas orientações básicas que o viticultor deverá fazer no período de março a junho, momento no qual a videira produz as reservas para a próxima safra. Elas serão fundamentais para preparar a planta, reduzir as perdas e garantir a produção”, esclarece o pesquisador e chefe adjunto de comunicação, Alexandre Hoffmann, um dos autores.
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