Em Flores, 75% das escolas aderem à paralisação
Professores da rede estadual reivindicam aplicação da Lei Nacional do Piso do Magistério. Movimento é encabeçado pelo Cpers
Hoje, dia 16, seis escolas da rede estadual de Flores da Cunha irão aderir à paralisação nacional em favor do piso do magistério. A adesão é de 75%, sendo que apenas as escolas Frei Caneca e Marcos Martini optaram por não parar suas atividades. As demais instituições suspendem suas atividades integralmente nesta sexta – a Escola Professor Targa aderiu à paralisação ainda ontem.
O objetivo do movimento nacional é reivindicar reajustes salariais e aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública. Segundo o Sindicato do Magistério gaúcho (Cpers), os professores do Rio Grande do Sul decidiram paralisar as atividades – dias 14, 15 e 16 – para obrigar o governo do Estado a retirar o projeto encaminhado em regime de urgência à Assembleia com proposta de reajuste salarial da classe para R$ 1.260 até 2014 – e garantir o piso salarial nacional de R$ 1.451, proposto pelo Ministério da Educação, com o reajuste de 22% do Fundeb.
“Não admitimos que o governo siga protelando o cumprimento da lei do piso. Não se pode aceitar que este governo siga ignorando a situação escandalosa da escola pública e dos educadores do Rio Grande do Sul, que recebem hoje um vencimento básico inferior ao salário mínimo”, diz uma nota emitida pelo Cpers.
De acordo com levantamento feito pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc), 27% das escolas estaduais paralisarão totalmente as atividades e 24% parcialmente. Os dias de paralisação não serão contabilizados como período letivo e terão de ser recuperados na sua totalidade.
O objetivo do movimento nacional é reivindicar reajustes salariais e aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública. Segundo o Sindicato do Magistério gaúcho (Cpers), os professores do Rio Grande do Sul decidiram paralisar as atividades – dias 14, 15 e 16 – para obrigar o governo do Estado a retirar o projeto encaminhado em regime de urgência à Assembleia com proposta de reajuste salarial da classe para R$ 1.260 até 2014 – e garantir o piso salarial nacional de R$ 1.451, proposto pelo Ministério da Educação, com o reajuste de 22% do Fundeb.
“Não admitimos que o governo siga protelando o cumprimento da lei do piso. Não se pode aceitar que este governo siga ignorando a situação escandalosa da escola pública e dos educadores do Rio Grande do Sul, que recebem hoje um vencimento básico inferior ao salário mínimo”, diz uma nota emitida pelo Cpers.
De acordo com levantamento feito pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc), 27% das escolas estaduais paralisarão totalmente as atividades e 24% parcialmente. Os dias de paralisação não serão contabilizados como período letivo e terão de ser recuperados na sua totalidade.
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