Domingo será um Dia das Mães muito tri para Rodiane
Neste domingo, Rodiane Zuco Vecini celebrará pela primeira vez a data especial ao lado dos trigêmeos Rafael, Camila e Arthur
O próximo domingo, dia 13 de maio, será especial para a administradora comercial Rodiane Zuco Vecini, 31 anos. Será o seu primeiro Dia das Mães. E ela tem três motivos para comemorar: Rafael, Camila e Arthur, os trigêmeos que nasceram no dia 1º de novembro de 2011. Uma história que teve início há dois anos e meio, quando ela e o marido, o corretor de imóveis Melchior José Vecini, 35 anos, decidiram que era hora de ter um filho, após seis anos de casamento. “Nesse período em que estávamos tentando, quando chagava o Dia das Mães eu ficava triste por não estar grávida. Pensava: será que no ano que vem já terei meu bebê?”, conta ela.
Foram muitas tentativas sem êxito, até que para realizar o sonho de serem pais eles optaram por fazer um tratamento de reprodução assistida. Após algumas tentativas Rodiane engravidou e na primeira ecografia recebeu a notícia de que eram trigêmeos. “Embora já soubéssemos da possibilidade, ficamos surpresos, mas a vontade era tão grande que não ficamos apavorados. Pelo contrário, nos apaixonamos pelos três de primeira”, afirma a mãe, com um sorriso estampado no rosto.
Rodiane conta que a gestação foi tranquila, apesar de ser atípica. Ela trabalhou até o quinto mês, quando entrou em pré-repouso. Quando completou seis meses, precisou de repouso absoluto e ficou 20 dias internada no hospital, pois os três queriam vir antes da hora. No dia 1º de novembro de 2011, no sétimo mês de gravidez, os trigêmeos nasceram. O primeiro a chegar foi o Rafael, depois veio o Arthur e, por último, a Camila.
Após o nascimento, os bebês permaneceram por aproximadamente dois meses no hospital, no CTI pré-natal, ganhando peso, já que nasceram com menos de um quilo cada um. “Era uma maratona. Eu ficava 12 horas lá com eles, mas só temos a agradecer a Deus por eles terem sobrevivido. Eles são guerreiros, pois eram muito pequenos. O Rafael tinha 815 gramas, a Camila 855 e o Arthur 865. Eles estão aí, fortes, saudáveis e perfeitos”, gaba-se a mãe.
Família unida
A rotina da mãe de trigêmeos não é enlouquecedora, como muitos podem pensar que seja. Mesmo assim, Rodiane diz que precisa sempre de alguém para ajudar a cuidar da turminha que, apesar de ser grande, não dá muito trabalho. Conforme ela, os pequenos são “uns amores” e o choro coletivo só ocorre quando eles estão com fome ou com cólica (o que não acontece com frequência). A tarefa é dividida com os avós e com os tios, que ajudam a cuidar dos três com muito carinho. A mãe salienta que as crianças exigem atenção, mas que a família segue uma rotina que facilita o cuidado com os bebês. “Deus nos deu a possibilidade de ter três filhos de uma única vez e procuramos fazer tudo direitinho para tê-los com saúde. Agradeço a todos que nos ajudaram no primeiro momento e que ainda nos ajudam”, cita.
Não contendo a alegria e o orgulho que sente ao ver os três berços no quarto, Rodiane afirma que o mais recompensador de ser mãe de trigêmeos é receber três sorrisos. “Ser mãe é bom, mas ser mãe de trigêmeos é uma alegria tripla. Quando acordo e vou vê-los, recebo três sorrisos de bom dia. É uma emoção muito grande. Cada dia eles fazem algo novo que me surpreende. Às vezes nem acredito que estão aqui comigo e que estão bem”, diz a mãe. “Não consigo mais imaginar minha vida sem eles”, emociona-se a mamãe.
Foram muitas tentativas sem êxito, até que para realizar o sonho de serem pais eles optaram por fazer um tratamento de reprodução assistida. Após algumas tentativas Rodiane engravidou e na primeira ecografia recebeu a notícia de que eram trigêmeos. “Embora já soubéssemos da possibilidade, ficamos surpresos, mas a vontade era tão grande que não ficamos apavorados. Pelo contrário, nos apaixonamos pelos três de primeira”, afirma a mãe, com um sorriso estampado no rosto.
Rodiane conta que a gestação foi tranquila, apesar de ser atípica. Ela trabalhou até o quinto mês, quando entrou em pré-repouso. Quando completou seis meses, precisou de repouso absoluto e ficou 20 dias internada no hospital, pois os três queriam vir antes da hora. No dia 1º de novembro de 2011, no sétimo mês de gravidez, os trigêmeos nasceram. O primeiro a chegar foi o Rafael, depois veio o Arthur e, por último, a Camila.
Após o nascimento, os bebês permaneceram por aproximadamente dois meses no hospital, no CTI pré-natal, ganhando peso, já que nasceram com menos de um quilo cada um. “Era uma maratona. Eu ficava 12 horas lá com eles, mas só temos a agradecer a Deus por eles terem sobrevivido. Eles são guerreiros, pois eram muito pequenos. O Rafael tinha 815 gramas, a Camila 855 e o Arthur 865. Eles estão aí, fortes, saudáveis e perfeitos”, gaba-se a mãe.
Família unida
A rotina da mãe de trigêmeos não é enlouquecedora, como muitos podem pensar que seja. Mesmo assim, Rodiane diz que precisa sempre de alguém para ajudar a cuidar da turminha que, apesar de ser grande, não dá muito trabalho. Conforme ela, os pequenos são “uns amores” e o choro coletivo só ocorre quando eles estão com fome ou com cólica (o que não acontece com frequência). A tarefa é dividida com os avós e com os tios, que ajudam a cuidar dos três com muito carinho. A mãe salienta que as crianças exigem atenção, mas que a família segue uma rotina que facilita o cuidado com os bebês. “Deus nos deu a possibilidade de ter três filhos de uma única vez e procuramos fazer tudo direitinho para tê-los com saúde. Agradeço a todos que nos ajudaram no primeiro momento e que ainda nos ajudam”, cita.
Não contendo a alegria e o orgulho que sente ao ver os três berços no quarto, Rodiane afirma que o mais recompensador de ser mãe de trigêmeos é receber três sorrisos. “Ser mãe é bom, mas ser mãe de trigêmeos é uma alegria tripla. Quando acordo e vou vê-los, recebo três sorrisos de bom dia. É uma emoção muito grande. Cada dia eles fazem algo novo que me surpreende. Às vezes nem acredito que estão aqui comigo e que estão bem”, diz a mãe. “Não consigo mais imaginar minha vida sem eles”, emociona-se a mamãe.
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