Dois vinhos florenses entre os destaques da safra 2011
Produtos das vinícolas Goés e Venturini e Luiz Argenta estão entre os 16 mais representativos. Divulgação ocorreu na Avaliação Nacional, em Bento
Dois vinhos elaborados em Flores da Cunha estão entre os 16 mais representativos da safra 2011. O Merlot da Luiz Argenta Vinhos Finos e o Chardonnay da Vinícola Góes & Venturini foram degustados no dia 24, em Bento Gonçalves, numa das maiores – senão a maior – degustação coletiva de vinhos do mundo. O enólogo João Vignatti, de Flores da Cunha, e o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde (PT), foram homenageados pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) com o Troféu Vitis Amigo do Vinho.
O evento foi prestigiado por diversas autoridades, entre elas o governador Tarso Genro (PT), que reafirmou seu compromisso de tornar o Estado uma grande plataforma produtiva de qualidade. Atendendo ao pedido do setor, ele anunciou na Avaliação Nacional de Vinhos a duplicação dos recursos destinados à promoção do vinho brasileiro, através do Fundovitis.
Para o enólogo e empresário José Venturini, estar novamente entre os 16 melhores da safra 2011 – o vinho Chardonnay da empresa vem recebendo destaque desde 2007 na Avaliação Nacional – é fruto de um trabalho que inicia no vinhedo desde a escolha do clone correto para determinado tipo de solo até o manejo correto da vinha. A produção limitada por hectare também é um dos aspectos destacados por Venturini. “Colhemos em torno de 8 mil quilos por hectare. Com isso, conseguimos uma uva de qualidade que, por consequência, nos facilita a qualidade do vinho”, diz. Deste vinho premiado serão elaboradas 7,5 mil garrafas, que estarão no mercado a partir de novembro deste ano.
Estar entre os 16 vinhos mais significativos desta safra é o reconhecimento de um trabalho conjunto, sério, feito pelos colaboradores da Luiz Argenta, desde o técnico que trabalha no vinhedo até o enólogo, resume o empresário Deunir Argenta. O vinho Merlot foi elaborado com uvas colhidas nos vinhedos próprios e estará no mercado em 2013 ou 2014, já que necessita de um tempo de amadurecimento. “Ter nosso vinho entre os destaques da safra nos mostra que estamos no caminho certo”, destaca Argenta, que completa: “Flores da Cunha está de parabéns por classificar dois vinhos entre os 16 melhores da safra 2011. Isso é uma prova do trabalho sério feito por empresários locais”.
A qualidade da safra 2011 foi degustada na taça por 820 apreciadores de vinho de 18 Estados brasileiros (Amapá, Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Fortaleza, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe) e oito países (Argentina, Brasil, Chile, França, Holanda, Itália, Portugal e Uruguai). Este número posiciona a edição como a maior de todas, inclusive pelo número de amostras: 383 vinhos inscritos (48% mais que a edição anterior) por 72 vinícolas. As bebidas foram avaliadas em 16 sessões, entre os dias 5 a 26 de agosto. Participaram da avaliação 113 enólogos, todos com experiência em degustação. As amostras foram degustadas às cegas.
O evento foi prestigiado por diversas autoridades, entre elas o governador Tarso Genro (PT), que reafirmou seu compromisso de tornar o Estado uma grande plataforma produtiva de qualidade. Atendendo ao pedido do setor, ele anunciou na Avaliação Nacional de Vinhos a duplicação dos recursos destinados à promoção do vinho brasileiro, através do Fundovitis.
Para o enólogo e empresário José Venturini, estar novamente entre os 16 melhores da safra 2011 – o vinho Chardonnay da empresa vem recebendo destaque desde 2007 na Avaliação Nacional – é fruto de um trabalho que inicia no vinhedo desde a escolha do clone correto para determinado tipo de solo até o manejo correto da vinha. A produção limitada por hectare também é um dos aspectos destacados por Venturini. “Colhemos em torno de 8 mil quilos por hectare. Com isso, conseguimos uma uva de qualidade que, por consequência, nos facilita a qualidade do vinho”, diz. Deste vinho premiado serão elaboradas 7,5 mil garrafas, que estarão no mercado a partir de novembro deste ano.
Estar entre os 16 vinhos mais significativos desta safra é o reconhecimento de um trabalho conjunto, sério, feito pelos colaboradores da Luiz Argenta, desde o técnico que trabalha no vinhedo até o enólogo, resume o empresário Deunir Argenta. O vinho Merlot foi elaborado com uvas colhidas nos vinhedos próprios e estará no mercado em 2013 ou 2014, já que necessita de um tempo de amadurecimento. “Ter nosso vinho entre os destaques da safra nos mostra que estamos no caminho certo”, destaca Argenta, que completa: “Flores da Cunha está de parabéns por classificar dois vinhos entre os 16 melhores da safra 2011. Isso é uma prova do trabalho sério feito por empresários locais”.
A qualidade da safra 2011 foi degustada na taça por 820 apreciadores de vinho de 18 Estados brasileiros (Amapá, Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Fortaleza, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe) e oito países (Argentina, Brasil, Chile, França, Holanda, Itália, Portugal e Uruguai). Este número posiciona a edição como a maior de todas, inclusive pelo número de amostras: 383 vinhos inscritos (48% mais que a edição anterior) por 72 vinícolas. As bebidas foram avaliadas em 16 sessões, entre os dias 5 a 26 de agosto. Participaram da avaliação 113 enólogos, todos com experiência em degustação. As amostras foram degustadas às cegas.
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