Diretor e colaboradores de O Florense são agraciados em premiação
Carlos Raimundo Paviani, Alessandra Muraro e Juliano Carpeggiani receberam o Troféu ARI Serra Gaúcha, na quinta-feira, dia 9, por suas contribuições à comunicação
Anualmente, a Associação Riograndense de Imprensa – Seccional Serra Gaúcha (ARI Serra Gaúcha), agracia profissionais da comunicação por meio da entrega do Troféu ARI Serra Gaúcha, a fim de reconhecer sua contribuição e dedicação à área. Neste ano, na 15ª edição do evento, que ocorreu em reunião-almoço, na quinta-feira, dia 9, no Centro de Eventos Luiz Argenta, em Flores da Cunha, nove profissionais foram homenageados em diferentes modalidades. Entre eles, o diretor do Jornal O Florense, Carlos Raimundo Paviani, na categoria de Jornalismo Impresso e Digital, e os colunistas Alessandra Muraro e Juliano Carpeggiani, em Assessoria de Imprensa e Imagem, respectivamente.
Segundo a Associação Riograndense de Imprensa – Seccional Serra Gaúcha, as sugestões dos nomes indicados ao troféu partem da diretoria da entidade, com definição posterior da presidência, vice-presidência e do Conselho Superior da Associação, além da diretoria de Marketing da CIC Caxias e da entidade parceira/apoiadora, função ocupada, neste ano, pelo Centro Empresarial de Flores da Cunha, enquanto a CIC Caxias segue como apoiadora institucional. A honraria é concedida em reconhecimento à trajetória, ao conjunto da obra e à contribuição social dos profissionais no exercício de suas atividades.
Para Carlos Raimundo Paviani, diretor deste periódico, ser agraciado na categoria de Jornalismo Impresso e Digital é uma alegria: “Sem dúvida é uma satisfação. Ainda mais porque ela (a premiação) acontece em Flores da Cunha e está premiando várias pessoas aqui da cidade, reconhecendo talentos e a história de muitos envolvidos com a comunicação do município”, declara Paviani, que acredita que a distinção é um mérito não só pessoal, mas à obra do Jornal O Florense, e todos os que fizeram parte desses 37 anos, além de ser um reconhecimento no momento em que o jornalismo passa por dificuldades.
O diretor ainda detalha como é fazer jornalismo em um município pequeno, com pouco mais de 30 mil habitantes: “Tem que investigar, tem que contar com a boa vontade de pessoas que queiram dizer as coisas e, geralmente, na cidade pequena, ninguém quer dizer nada. Ninguém quer fazer crítica, quem quer, faz muito velado, é mais complicado”, revela, comentando que a transição do jornalismo impresso para o digital também teve seus desafios.
Além disso, Paviani informa sobre algumas legislações relacionadas ao jornalismo, impostas no exterior: “Países como a Austrália e outros na Europa já fecharam legislações com Google e Meta, que são hoje as principais organizações de comunicação do mundo, embora elas não produzam conteúdo. Tem países em que elas são obrigadas a pagar parte do que faturam para os que produzem conteúdo. Isso já é uma forma muito interessante de sustentação econômica dos veículos de comunicação, porque elas usam desses conteúdos, no YouTube, no Instagram etc. Então Meta e Google serão, no futuro, as grandes responsáveis por auxiliar a sustentação dos veículos de comunicação”, compartilha.
Alessandra Muraro, jornalista, assessora de imprensa e colaboradora do Jornal O Florense, diz que a premiação é um reconhecimento emocionante: “Ser agraciada com o Troféu ARI me traz a sensação de que fiz o certo até aqui, é um empurrão de confiança, mas também um lembrete de que a jornada é contínua e que há sempre mais para aprender, alcançar e contribuir”. Alessandra completa relatando que receber o Troféu ARI é um marco significativo em sua trajetória profissional: “Além de ser um testemunho do meu compromisso com o jornalismo e com as empresas que atendi e atendo, ele reforça a responsabilidade que carrego como profissional de assessoria de imprensa e me inspira a ter ainda mais determinação de fazer a diferença no mundo da comunicação”.
Já para Juliano Carpeggiani, realizador audiovisual e também colunista de O Florense, ser agraciado é uma mistura única de surpresa e gratidão: “É uma homenagem não apenas a mim, mas também aos meus pais e irmãos que compartilham dessa jornada. É uma emocionante confirmação de que minhas histórias conseguiram tocar as almas das pessoas e encontraram um lugar no coração da comunicação na Serra Gaúcha”, declara, completando que, para ele, no âmbito profissional, ser premiado lançou uma nova luz sobre o caminho que escolheu seguir: “Além de receber o reconhecimento da imprensa da Serra, valida a ideia de que a comunicação não é apenas sobre palavras, mas sobre a capacidade de criar conexões emocionais através de imagens. Este prêmio serve como um lembrete constante de que meu compromisso de contar histórias carregadas de arte e afeto é mais relevante do que nunca”, finaliza.
A reunião-almoço reuniu comunicadores de toda a região e contou ainda com um painel intitulado ‘Liderança e Legado: A inspiração por trás do crescimento das Empresas SIM’, conduzido pelo fundador e presidente das Empresas Sim, Neco Argenta. Painel este, mediado pela jornalista e vice-presidente da atual gestão da ARI Serra Gaúcha, Juliana Bevilaqua, que atua na entidade ao lado da presidente, Vania Marta Espeiorin.
Além do diretor e dos colaboradores do Jornal O Florense, outros seis profissionais também foram homenageados na ocasião: o jornalista e um dos apresentadores do Jornal do Almoço, Marco Matos (Telejornalismo); o jornalista e radialista, José Theodoro (Radiojornalismo); o consultor de ID visual e marketing e diretor de fotografia, Fernando Vanelli (Publicidade); a sócia-fundadora da Somma Gestão Estratégica, Leila Cemin (Relações Públicas); a diretora do Grupo Solaris, Maria Teresa Fortuna (Destaque Estadual); e a articulista e colunista social, Odinha Peregrina (Contribuição à Comunicação).
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