Curta-metragem florense é premiado na Itália
'O País da Cocanha' foi dirigido por Juliano Carpeggiani
O curta-metragem florense O País da Cocanha (Il Paese Della Cuccagna) venceu o festival audiovisual europeu sobre migração italiana, o Concorso Memorie Migranti VII Edizione. A obra integra a série Vindima da Imagem, produzida pelo Núcleo de Produção Audiovisual (NPAV) de Flores da Cunha e foi dirigida por Juliano Carpeggiani. A premiação foi entregue na tarde de sábado, dia 16 de abril, em Perugia, capital da Úmbria, na Itália.
Rodado em Flores da Cunha, o filme é inspirado no mito do país da cocanha, difundido na Idade Média. Segundo a lenda, havia um mapa com o caminho para este país onde não havia trabalho e o alimento era abundante. Vivia-se entre rios de vinho grego, colinas de queijo e plantações de frango assado e chuvas de ouro, diamante e ravióli. Mas, a realidade era outra.
Na época da imigração, por volta de 1890, camponeses pobres partiram da Itália e chegaram até a Serra Gaúcha, onde se depararam apenas com a mata virgem. A partir desses contornos fabulescos, o curta-metragem remonta, por meio do testemunho de netos e bisnetos de imigrantes italianos, a construção deste novo mundo alicerçado na fé e no trabalho, mostrando que os descendentes construíram o país da cocanha que seus antepassados sonhavam encontrar.
O documentário é um dos 10 curtas que integram a série sobre imigração italiana financiados por meio do projeto URB-AL da União Europeia, que instalou em 2007 na Serra Gaúcha o NPAV. Leia mais sobre a premiação na edição impressa do dia 20 de abril (excepcionalmente nesta semana, devido ao feriado, O Florense circulará na quarta-feira).
Rodado em Flores da Cunha, o filme é inspirado no mito do país da cocanha, difundido na Idade Média. Segundo a lenda, havia um mapa com o caminho para este país onde não havia trabalho e o alimento era abundante. Vivia-se entre rios de vinho grego, colinas de queijo e plantações de frango assado e chuvas de ouro, diamante e ravióli. Mas, a realidade era outra.
Na época da imigração, por volta de 1890, camponeses pobres partiram da Itália e chegaram até a Serra Gaúcha, onde se depararam apenas com a mata virgem. A partir desses contornos fabulescos, o curta-metragem remonta, por meio do testemunho de netos e bisnetos de imigrantes italianos, a construção deste novo mundo alicerçado na fé e no trabalho, mostrando que os descendentes construíram o país da cocanha que seus antepassados sonhavam encontrar.
O documentário é um dos 10 curtas que integram a série sobre imigração italiana financiados por meio do projeto URB-AL da União Europeia, que instalou em 2007 na Serra Gaúcha o NPAV. Leia mais sobre a premiação na edição impressa do dia 20 de abril (excepcionalmente nesta semana, devido ao feriado, O Florense circulará na quarta-feira).
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