Cooperativa Nova Aliança deve processar primeiras uvas em 2014
Meta é processar a produção deste ano dos associados de Caxias do Sul, Flores da Cunha e Farroupilha na localidade de Lagoa Bela
Empreendimento projetado para processar mais de 60 mil toneladas de uva, a nova sede da Cooperativa Nova Aliança é erguida na localidade de Lagoa Bela, no interior de Flores da Cunha. Embora o cronograma de obras esteja atrasado em função do clima, a estimativa de receber a safra de 2013/2014 está mantida. A estrutura, que surpreende pelo tamanho – 34,8 mil metros quadrados construídos em uma área de 8,3 hectares –, fabricará sucos de uva. O processamento inicial será de 40 mil toneladas de uva nos primeiros anos.
Formada pelas cooperativas São Victor e Aliança (Caxias do Sul), São Pedro e Santo Antônio (Flores da Cunha) e Linha Jacinto (Farroupilha), a Nova Aliança terá um parque industrial moderno e sustentável. Grande parte do processo de recebimento das uvas e produção dos sucos conta com a gravidade, sem ser necessário o bombeamento por energia elétrica. A água das chuvas e os efluentes tratados serão deslocados com aproveitamento dos declives naturais do terreno. Uma cisterna de 2 milhões de litros irá reservar a água da chuva e será utilizada para processos de limpeza.
De acordo com o presidente da Cooperativa Nova Aliança, Alceu Dalle Molle, embora o atraso, a próxima safra será recebida na nova estrutura. “O cronograma da obra está em atraso, o que obrigará a colocação das linhas de engarrafamento depois da safra, provavelmente em abril, mas no início de 2014 teremos a planta em pleno funcionamento”, adianta Dalle Molle, também presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).
O parque industrial da Nova Aliança tem investimento de R$ 83,4 milhões e apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Do total, R$ 55 milhões são financiados pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul (BRDE) e R$ 28,4 milhões pelo Banrisul. De acordo com o diretor Comercial da Nova Aliança, Celso Chiarani, que assumiu também o controle das obras, a parte civil está pronta e o próximo passo inclui instalações hidráulicas e elétricas. “As obras mais pesadas já foram concluídas”, emenda Chiarani.
A planta começou a sair do papel em agosto de 2012. O empreendimento é formatado para atender as normas ISO, seja de segurança alimentar, processo, qualidade e pessoas, além de abastecer aos mercados interno e externo, beneficiando 800 famílias associadas. Atualmente a Nova Aliança produz vinhos finos e de mesa, espumantes e sucos de uva orgânicos, integrais e adoçados. Conta com aproximadamente 1.350 hectares de vinhedos em produção junto aos associados que resultam em 35 mil toneladas de uva processadas em 10 unidades industriais (localizadas em Flores da Cunha, Farroupilha, Pinto Bandeira, Nova Pádua e Santana do Livramento).
Formada pelas cooperativas São Victor e Aliança (Caxias do Sul), São Pedro e Santo Antônio (Flores da Cunha) e Linha Jacinto (Farroupilha), a Nova Aliança terá um parque industrial moderno e sustentável. Grande parte do processo de recebimento das uvas e produção dos sucos conta com a gravidade, sem ser necessário o bombeamento por energia elétrica. A água das chuvas e os efluentes tratados serão deslocados com aproveitamento dos declives naturais do terreno. Uma cisterna de 2 milhões de litros irá reservar a água da chuva e será utilizada para processos de limpeza.
De acordo com o presidente da Cooperativa Nova Aliança, Alceu Dalle Molle, embora o atraso, a próxima safra será recebida na nova estrutura. “O cronograma da obra está em atraso, o que obrigará a colocação das linhas de engarrafamento depois da safra, provavelmente em abril, mas no início de 2014 teremos a planta em pleno funcionamento”, adianta Dalle Molle, também presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).
O parque industrial da Nova Aliança tem investimento de R$ 83,4 milhões e apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Do total, R$ 55 milhões são financiados pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul (BRDE) e R$ 28,4 milhões pelo Banrisul. De acordo com o diretor Comercial da Nova Aliança, Celso Chiarani, que assumiu também o controle das obras, a parte civil está pronta e o próximo passo inclui instalações hidráulicas e elétricas. “As obras mais pesadas já foram concluídas”, emenda Chiarani.
A planta começou a sair do papel em agosto de 2012. O empreendimento é formatado para atender as normas ISO, seja de segurança alimentar, processo, qualidade e pessoas, além de abastecer aos mercados interno e externo, beneficiando 800 famílias associadas. Atualmente a Nova Aliança produz vinhos finos e de mesa, espumantes e sucos de uva orgânicos, integrais e adoçados. Conta com aproximadamente 1.350 hectares de vinhedos em produção junto aos associados que resultam em 35 mil toneladas de uva processadas em 10 unidades industriais (localizadas em Flores da Cunha, Farroupilha, Pinto Bandeira, Nova Pádua e Santana do Livramento).
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