Consepro continua à espera de reestruturação
Reuniões devem ser feitas para definir quando será apresentada a formatação do Conselho Comunitário florense
O prefeito Lídio Scortegagna (PMDB) aprovou o planejamento de gestão do Conselho Comunitário Pró- Segurança Pública (Consepro). A apresentação ao líder do Executivo foi feita no fim do ano passado e é resultado do trabalho de uma assessoria empresarial contratada pelo Centro Empresarial para analisar a situação e atende uma demanda da comunidade há anos.
Lídio ressalta que uma das principais novidades se refere à participação de várias entidades que possam contribuir para melhorias na segurança pública. “Eu acredito que quantas mais entidades se agregarem neste grupo, melhor. Hoje o que percebemos é que várias empresas dão opinião, mas de forma desorganizada”, considera.
Outro fator importante que justifica a união das entidades é a possibilidade de conseguir mais recursos necessários para algumas medidas que merecem atenção, como a compra de novas viaturas para a Brigada Militar (BM). O Consepro tem um histórico de apenas pagador de contas, sem fundos para investimentos.
O presidente reeleito do Centro Empresarial, Vanderlei Dondé, enfatiza o envolvimento da entidade em busca de melhorias para o Consepro durante a assembleia-geral que o reelegeu. Ele confirma que o coordenador será o empresário Adilson Oliveira. Hoje a entidade é dirigida por Daniel Gavazzoni, que ontem assinou convênio com a prefeitura para o repasse de R$ 110 mil para a entidade até o final do ano.
Oliveira prefere não dar detalhes sobre o que está previsto para esta gestão, já que nos próximos dias os integrantes devem se reunir para tratar do assunto. Desde o ano passado o Centro Empresarial trabalhava no levantamento de informações úteis à nova gestão do Consepro. Além de entidade e pessoas importantes para a área de segurança pública em Flores, foram ouvidas entidades da cidades da região que pudessem contribuir de alguma forma.
Em entrevista ao O Florense em maio do ano passado, Dondé informou que a intenção era envolver no projeto pessoas e entidades que tenham uma relação próxima com a questão da segurança, ou seja, criar um conselho composto pela Brigada Militar (BM), Polícia Civil, Ministério Público (MP), Poder Judiciário, prefeitura, entidades, clubes de serviços e representantes da comunidade. O prazo para finalizar o novo formato, a partir de maio de 2013, era de 90 dias. Contudo, até hoje, nada mudou.
Lídio ressalta que uma das principais novidades se refere à participação de várias entidades que possam contribuir para melhorias na segurança pública. “Eu acredito que quantas mais entidades se agregarem neste grupo, melhor. Hoje o que percebemos é que várias empresas dão opinião, mas de forma desorganizada”, considera.
Outro fator importante que justifica a união das entidades é a possibilidade de conseguir mais recursos necessários para algumas medidas que merecem atenção, como a compra de novas viaturas para a Brigada Militar (BM). O Consepro tem um histórico de apenas pagador de contas, sem fundos para investimentos.
O presidente reeleito do Centro Empresarial, Vanderlei Dondé, enfatiza o envolvimento da entidade em busca de melhorias para o Consepro durante a assembleia-geral que o reelegeu. Ele confirma que o coordenador será o empresário Adilson Oliveira. Hoje a entidade é dirigida por Daniel Gavazzoni, que ontem assinou convênio com a prefeitura para o repasse de R$ 110 mil para a entidade até o final do ano.
Oliveira prefere não dar detalhes sobre o que está previsto para esta gestão, já que nos próximos dias os integrantes devem se reunir para tratar do assunto. Desde o ano passado o Centro Empresarial trabalhava no levantamento de informações úteis à nova gestão do Consepro. Além de entidade e pessoas importantes para a área de segurança pública em Flores, foram ouvidas entidades da cidades da região que pudessem contribuir de alguma forma.
Em entrevista ao O Florense em maio do ano passado, Dondé informou que a intenção era envolver no projeto pessoas e entidades que tenham uma relação próxima com a questão da segurança, ou seja, criar um conselho composto pela Brigada Militar (BM), Polícia Civil, Ministério Público (MP), Poder Judiciário, prefeitura, entidades, clubes de serviços e representantes da comunidade. O prazo para finalizar o novo formato, a partir de maio de 2013, era de 90 dias. Contudo, até hoje, nada mudou.
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