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Comunidade florense se une por melhorias na segurança

Movimento 'Parada Contra a Violência' reuniu centenas de florenses no Centro da cidade na tarde desta sexta, dia 13 de julho. Abaixo-assinado com reivindicações será remetido ao governo do Estado

Os organizadores falam em 1,5 mil pessoas. A Brigada Militar (BM), segundo o capitão Luis Fernando Becker e o tenente Luiz Carlos da Luz Rodrigues, diz que apenas 300 pessoas estiveram na Praça da Bandeira. Mas quem esteve na área central de Flores da Cunha na tarde desta sexta-feira, dia 13 de julho, para participar do movimento Parada Contra a Violência, estava preocupado com apenas um número: o de crimes registrados nos últimos meses no município. A mobilização que contou com o apoio do jornal O Florense e das rádios Pop Show e Flores FM foi muito positiva.

O ato reuniu centenas de pessoas na Rua Borges de Medeiros. Na ocasião, o radialista Robério Goulart, leu o documento em nome da população de Flores da Cunha que será remetido aos órgãos competentes pela segurança pública. Nele estão contidas reivindicações como o aumento do número de policiais militares e civis e de viaturas para a Brigada Militar (BM) e a Polícia Civil. 

Na ocasião também foram recolhidas assinaturas dos presentes. O abaixo-assinado, segundo o empresário Lucas Carenhato, um dos organizadores da Parada, ficará disponível em alguns locais do município por mais alguns dias (como bancos e estabelecimentos comerciais) antes de ser anexado ao documento a ser remetido para, entre outros órgãos, a Secretaria de Segurança Pública do Estado. "Valeu a pena", resumiu Carenhato.

Um dos apoiadores do manifesto foi o encarregado de obras Luiz João Fontana, 62 anos. Ele esteve na Praça com um cartaz que dizia 'A Justiça deve tratar com rigor os reincidentes'. "Precisamos pressionar os políticos porque a situação piora a cada dia que passa", lamentou.

A Parada Contra a Violência que mobilizou a população entre as 16h e as 16h40min de hoje surgiu no Facebook e também sugeriu que o comércio da cidade fechasse as portas durante alguns minutos como forma de protesto. A grande maioria dos proprietários aderiu ao pedido. 

Leia mais sobre o assunto na edição impressa do jornal O Florense do dia 20 de julho.


 - NaHora/Antonio Coloda
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