Chocolates ‘amargos’ e vendas equiparadas a 2014
Comércio não acredita em aumento nas vendas com relação ao ano passado. Em tempos de crise, data pode ser uma oportunidade para garantir renda extra
Quem ainda não saiu à caça do coelho de Páscoa nos mercados ou lojas especializadas é bom preparar o bolso, pois neste ano os chocolates estão ‘mais amargos’. De acordo com a Pesquisa de Páscoa, realizada anualmente pelo Departamento de Economia da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), os preços estão entre 7% e 10% mais caros do que em 2014. Segundo a entidade, um dos fatores que contribuiu para esse aumento foi a disparada nos custos de produção das fabricantes de chocolates, em média, 20% no último ano. Também está incluído nesta conta o aumento de outros itens, como os brinquedos distribuídos com os ovos. Contudo, o repasse aos consumidores ficou mais próximo da inflação do período.
A alta dos preços, aliada à situação de instabilidade econômica que o Brasil enfrenta e a redução da renda disponível das famílias para o consumo em geral (gerada, principalmente, pela elevação do preço da energia elétrica e dos combustíveis) têm feito os consumidores pisar no freio na hora de fazer compras de bens não considerados como de primeira necessidade, o que inclui os presentes de Páscoa. Isso é o que diz a pesquisa intitulada Perspectivas de Vendas para a Páscoa 2015, lançada no dia 12 de março pela Assessoria Econômica do Sistema Fecomércio do Rio Grande do Sul. Apesar disso, o estudo mostra que a expectativa do setor varejista é que as vendas no período alcancem o mesmo patamar registrado no ano passado.
Em Flores da Cunha, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) confirma a projeção. “Apesar das dificuldades econômicas que o país enfrenta atualmente, precisamos ser otimistas e pelo que tenho visto os comerciantes do município esperam alcançar o percentual de vendas atingido em 2014. Sabemos que essa semana que antecede a data é decisiva para alavancar as vendas”, aponta o executivo da CDL florense, Josué Arno Valandro.
Clique aqui para ler a reportagem completa.
A alta dos preços, aliada à situação de instabilidade econômica que o Brasil enfrenta e a redução da renda disponível das famílias para o consumo em geral (gerada, principalmente, pela elevação do preço da energia elétrica e dos combustíveis) têm feito os consumidores pisar no freio na hora de fazer compras de bens não considerados como de primeira necessidade, o que inclui os presentes de Páscoa. Isso é o que diz a pesquisa intitulada Perspectivas de Vendas para a Páscoa 2015, lançada no dia 12 de março pela Assessoria Econômica do Sistema Fecomércio do Rio Grande do Sul. Apesar disso, o estudo mostra que a expectativa do setor varejista é que as vendas no período alcancem o mesmo patamar registrado no ano passado.
Em Flores da Cunha, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) confirma a projeção. “Apesar das dificuldades econômicas que o país enfrenta atualmente, precisamos ser otimistas e pelo que tenho visto os comerciantes do município esperam alcançar o percentual de vendas atingido em 2014. Sabemos que essa semana que antecede a data é decisiva para alavancar as vendas”, aponta o executivo da CDL florense, Josué Arno Valandro.
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