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Cheirinho de pão no ar

Estimativa é de vender cerca de mil pães por dia

Desde 2013, os pães de Luiza Mezzomo Toscano e Marines Toscano são uma atração à parte no Parque Eloy Kunz. E não será diferente na 14ª Festa Nacional da Vindima. Aos 58 anos, Luiza fala com orgulho da receita, que conquista olfato, visão e paladar do público que passa pela Casa do Pão a cada Fenavindima e eventos como a Mostra Flores e a Feira de Inverno. “Farinha, fermento, água, sal, açúcar e banha. Tem que ter banha, senão não fica macio”, enfatiza, ao listar os ingredientes que utiliza no preparo do alimento. “Nosso pão, graças a Deus, é um sucesso!”, comemora.
Desde sexta-feira, dia 14, as sócias e uma equipe que terá ainda outras seis pessoas, colocará, literalmente, a mão na massa, para produzir diariamente, nos três finais de semana, cerca de 1000 pães, que serão comercializados em um dos espaços instalados na alameda principal do parque. De hora em hora, em cada um dos dois fornos de barro aquecidos por fogo a lenha, serão assados 40 pães, espalhando o inconfundível (e, por que não, irresistível) aroma da iguaria recém-assada. Entre a mistura dos ingredientes e o pão pronto, lá se vão duas horas. “Praticamente, vamos virar a noite para poder dar conta. O turista procura muito porque é uma coisa que não existe mais. O pessoal daqui também. Muitos dizem ‘a gente veio só para comprar o pão’”, conta Luiza.
Moradora da comunidade São Paulo, Luiza aprendeu a fazer pães com a mãe. “Fui fazendo, ajudando e peguei o gosto. Minha mãe fazia para as festas da comunidade e aprendi. Depois, meu marido construiu forno e continuei fazendo”, conta.

Serviço
Pão colonial: R$ 8
Bolacha colonial: R$ 10 (500g)
Cuca tradicional: R$ 12

Há sete anos, Marines e Luiza Toscano tem preparado pães nos eventos.  - Gabriela Fiorio
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