Chegou o dia de dizer ‘sim’
Oito casais oficializam a união estável na 3ª edição do Casamento Comunitário de Flores da Cunha
Para a florense Priscila Daniele Cavagnolli, 25 anos, o próximo sábado, dia 8 de novembro, será muito especial, o qual sonhou nos últimos oito anos, desde que conheceu o técnico em informática Elissandro Pereira Maciel, 34 anos. O dia do tão esperado ‘sim’ não será somente do casal, mas de outros sete pares que participam da 3ª edição do Casamento Comunitário de Flores da Cunha. As oito noivas irão se juntar a seus maridos a partir das 17h, no salão comunitário do bairro União, em uma cerimônia que proporciona a regularização gratuita de todos os direitos possíveis a partir da união civil, além da realização do sonho e fortalecimento de vínculos dessas famílias. O evento é promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social, por meio do Centro de Referência de Assistência Social (Cras).
A ação do poder público visa auxiliar esses casais em situação de vulnerabilidade social, oficializando a união e garantindo direitos. “A união civil representa, além do acesso a direitos sociais e jurídicos, a concretização do sonho de muitas famílias, configurando, assim, um compromisso social do poder público com a comunidade”, avalia a coordenadora do Cras, Márcia Elisa Borelli. Nas duas primeiras edições foram oficializados, ao todo, 15 casais.
Os participantes deste ano cumpriram um cronograma de atividades e de preparações para o grande dia. Primeiro é necessário passar por uma avaliação social no Cras, após, é feito o encaminhamento de documentos, além do acompanhamento junto ao cartório para formalizar a habilitação desses casais. Em seguida, os futuros maridos e esposas participaram de uma reunião e do curso Preparação ao Casamento Comunitário, realizado em 20 de outubro e ministrado pelo casal florense Maria e Maurício Pauletti. O contador Alcides Fontana também deu orientações sobre planejamento e orçamento doméstico. A cerimônia de amanhã terá música ao vivo, som e decoração. O Cras buscou parcerias para deixar o dia mais especial, com locação dos vestidos para noivas e aias e trajes dos noivos, além de um mestre de cerimônia. O espaço foi cedido pela comunidade do União.
Os casais que celebrarão a união civil neste sábado são Juliana Antônia Miguela da Cruz Garcia e Antônio Alex Soares, Priscila Daniele Cavagnolli e Elissandro Pereira Maciel, Indianara Eusébio da Silva e Edson Ribeiro, Silvana Duarte de Sá e Robson Ribeiro, Cláudia Baldissera Hencke e Claudemir da Cruz de Abreu, Mari Lúcia da Cruz de Abreu e Milton Canalle, Jucinara Fátima Minosso e Flori de Oliveira Galvão e Katia dos Santos Cunha e Gilson Pedroso.
Sonho de oito anos se realiza neste sábado
A ansiedade está no ar na casa de Priscila Daniele Cavagnolli, 25 anos, e do futuro marido, o porto-alegrense Elissandro Pereira Maciel, 34 anos. Os preparativos deixaram não só o casal com sensação de ‘borboletas no estômago’, mas também os filhos Juan, seis anos, e Sophia, de cinco aninhos, que ajudam os pais nos preparativos para o grande dia. Priscila e Elissandro formam um dos oito casais que irão oficializar a união estável amanhã, dia 8, no 3º Casamento Comunitário de Flores da Cunha.
Na mesma medida em que o dia se aproxima, aumenta a inquietude do casal, que vive junto há oito anos. “Desde que conheci o Elissandro sabia que queria casar com ele, mas foi uma coisa que sempre adiamos em função dos gastos e do orçamento curto, afinal, temos uma casa e filhos para manter”, pondera Priscila. “E embora nunca tivesse sido uma prioridade nossa, o casamento sempre foi um sonho, não somente para a Priscila, mas meu também”, complementa Elissandro, que é técnico em informática.
Priscila, que divide o tempo em cuidar dos filhos, cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e aulas no curso de Ciências da Computação, ainda arrumou um tempinho para planejar o dia do tão esperado casamento. O casal ficou sabendo do Casamento Comunitário faltando apenas dois dias para encerrarem as inscrições, mas a correria valeu a pena. “Eu vi a notícia e mandei para ele que estava trabalhando e logo começou a buscar mais informações. O pedido de casamento foi por Skype, mas a resposta ele já tinha há muitos anos”, brinca Priscila.
O casal correu para juntar todos os documentos e conseguiu fazer a inscrição dentro do prazo. Daí por diante foi pura ansiedade. “Sabemos que as mulheres têm sentimentos mais aflorados nesse assunto, mas neste momento o sentimento é mútuo no casal. Com muita expectativa e ansiedade, inclusive por parte dos nossos filhos”, admite Elissandro. Foram os pequenos Juan e Sophia que insistiram para que Priscila procurasse um vestido branco de noiva para o dia da cerimônia. “Eles vão levar as alianças. Estão mais ansiosos que nós”, completa Priscila aos risos e, ao mesmo tempo, emocionada.
Para as próximas edições o casal incentiva que outros pares românticos procurem informações sobre o Casamento Comunitário. “Além da facilidade no momento de comprovar a união na parte civil, toda a preparação e cerimônia fazem um bem enorme. Além de realizar um sonho, é a troca de experiências com outros casais, além de todas as informações que tivemos no curso e que valeram muito a pena. A expectativa é enorme e difícil de descrever”, reconhece Priscila. O amor de Priscila e Elissandro, denunciado pelas trocas de olhares e, que representam todos os casais que amanhã irão brindar o amor, será assistido por familiares e amigos. “E pode colocar aí que eu amo ele”, finaliza emocionada Priscila.
A ação do poder público visa auxiliar esses casais em situação de vulnerabilidade social, oficializando a união e garantindo direitos. “A união civil representa, além do acesso a direitos sociais e jurídicos, a concretização do sonho de muitas famílias, configurando, assim, um compromisso social do poder público com a comunidade”, avalia a coordenadora do Cras, Márcia Elisa Borelli. Nas duas primeiras edições foram oficializados, ao todo, 15 casais.
Os participantes deste ano cumpriram um cronograma de atividades e de preparações para o grande dia. Primeiro é necessário passar por uma avaliação social no Cras, após, é feito o encaminhamento de documentos, além do acompanhamento junto ao cartório para formalizar a habilitação desses casais. Em seguida, os futuros maridos e esposas participaram de uma reunião e do curso Preparação ao Casamento Comunitário, realizado em 20 de outubro e ministrado pelo casal florense Maria e Maurício Pauletti. O contador Alcides Fontana também deu orientações sobre planejamento e orçamento doméstico. A cerimônia de amanhã terá música ao vivo, som e decoração. O Cras buscou parcerias para deixar o dia mais especial, com locação dos vestidos para noivas e aias e trajes dos noivos, além de um mestre de cerimônia. O espaço foi cedido pela comunidade do União.
Os casais que celebrarão a união civil neste sábado são Juliana Antônia Miguela da Cruz Garcia e Antônio Alex Soares, Priscila Daniele Cavagnolli e Elissandro Pereira Maciel, Indianara Eusébio da Silva e Edson Ribeiro, Silvana Duarte de Sá e Robson Ribeiro, Cláudia Baldissera Hencke e Claudemir da Cruz de Abreu, Mari Lúcia da Cruz de Abreu e Milton Canalle, Jucinara Fátima Minosso e Flori de Oliveira Galvão e Katia dos Santos Cunha e Gilson Pedroso.
Sonho de oito anos se realiza neste sábado
A ansiedade está no ar na casa de Priscila Daniele Cavagnolli, 25 anos, e do futuro marido, o porto-alegrense Elissandro Pereira Maciel, 34 anos. Os preparativos deixaram não só o casal com sensação de ‘borboletas no estômago’, mas também os filhos Juan, seis anos, e Sophia, de cinco aninhos, que ajudam os pais nos preparativos para o grande dia. Priscila e Elissandro formam um dos oito casais que irão oficializar a união estável amanhã, dia 8, no 3º Casamento Comunitário de Flores da Cunha.
Na mesma medida em que o dia se aproxima, aumenta a inquietude do casal, que vive junto há oito anos. “Desde que conheci o Elissandro sabia que queria casar com ele, mas foi uma coisa que sempre adiamos em função dos gastos e do orçamento curto, afinal, temos uma casa e filhos para manter”, pondera Priscila. “E embora nunca tivesse sido uma prioridade nossa, o casamento sempre foi um sonho, não somente para a Priscila, mas meu também”, complementa Elissandro, que é técnico em informática.
Priscila, que divide o tempo em cuidar dos filhos, cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e aulas no curso de Ciências da Computação, ainda arrumou um tempinho para planejar o dia do tão esperado casamento. O casal ficou sabendo do Casamento Comunitário faltando apenas dois dias para encerrarem as inscrições, mas a correria valeu a pena. “Eu vi a notícia e mandei para ele que estava trabalhando e logo começou a buscar mais informações. O pedido de casamento foi por Skype, mas a resposta ele já tinha há muitos anos”, brinca Priscila.
O casal correu para juntar todos os documentos e conseguiu fazer a inscrição dentro do prazo. Daí por diante foi pura ansiedade. “Sabemos que as mulheres têm sentimentos mais aflorados nesse assunto, mas neste momento o sentimento é mútuo no casal. Com muita expectativa e ansiedade, inclusive por parte dos nossos filhos”, admite Elissandro. Foram os pequenos Juan e Sophia que insistiram para que Priscila procurasse um vestido branco de noiva para o dia da cerimônia. “Eles vão levar as alianças. Estão mais ansiosos que nós”, completa Priscila aos risos e, ao mesmo tempo, emocionada.
Para as próximas edições o casal incentiva que outros pares românticos procurem informações sobre o Casamento Comunitário. “Além da facilidade no momento de comprovar a união na parte civil, toda a preparação e cerimônia fazem um bem enorme. Além de realizar um sonho, é a troca de experiências com outros casais, além de todas as informações que tivemos no curso e que valeram muito a pena. A expectativa é enorme e difícil de descrever”, reconhece Priscila. O amor de Priscila e Elissandro, denunciado pelas trocas de olhares e, que representam todos os casais que amanhã irão brindar o amor, será assistido por familiares e amigos. “E pode colocar aí que eu amo ele”, finaliza emocionada Priscila.
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