Casarão com teatro e palco aberto no Sarau Tête-à-Tête
Evento da Associação dos Produtores de Arte e Cultura (Apac) de Flores da Cunha ocorre neste sábado, dia 31, a partir das 22h
Exposição, teatro, lançamento de livro e música são as atrações do 23º Sarau Tête-à-Tête, promovido pela Associação dos Produtores de Arte e Cultura (Apac) de Flores da Cunha. O evento ocorre neste sábado, dia 31, a partir das 22h, no Casarão Pub. A entrada é gratuita.
A abertura da noite contará com uma esquete teatral do grupo Fulanos de Tal sobre um dos contos do livro O desprezível tem um sentido que você não entendeu, do florense André Costa. A obra será lançada durante o evento com um bate-papo com o escritor (leia abaixo mais sobre o assunto).
Durante o Sarau estará à mostra a exposição Pandora - uma coleção de poemas visuais, assinada pela artista Jaque Pauletti. Ela é artista plástica de formação, mas foi na criação publicitária que se firmou profissionalmente. “Já estou na minha segunda exposição, caminhando para a terceira e quarta. Em setembro pretendo distribuir meu primeiro livro infantil. A vida está sendo muito generosa comigo e eu retribuo com ideias novas a cada dia”, comemora Jaque.
O evento encerra com palco aberto para a música, abrindo a oportunidade para quem quiser mostrar seu trabalho. O espaço fica liberado até as 3h – os músicos devem levar seu violão.
André Costa e sua ‘obra alternativa’. (Foto: Danúbia Otobelli)
Histórias cotidianas com humor e sarcasmo
Ando em passo apressado para fugir de um biltre. O pelintra alarga e intensifica os passos. Na próxima variação de comportamento, chamá-lo-ei de sacripanta. O sacripanta põe-se a correr. Amparo-me na agência do Banco W – onde aproveito para fazer um financiamento em setenta vezes. Esse é um pequeno trecho dos 57 minicontos que o leitor está convidado a decifrar no livro O desprezível tem um sentido que você não entendeu, do florense André Costa. A obra de estreia dele será lançada neste sábado, a partir das 22h, durante o Sarau Tête-à-Tête, no Casarão Pub.
Em 67 páginas, o livro apresenta minicontos cômicos e enigmáticos, que têm como base quatro temas: a baixa autoestima, a culpa, os amores platônicos e os fracassos profissionais. “Oitenta por cento dos contos são fragmentos reais do que estava vivendo em 2007, quando comecei a escrever a obra. É um livro alternativo e autoral, não sei como vai ser a reação dos leitores. Espero divertir e inspirar alguém”, instiga.
A publicação demorou seis anos para sair da gaveta, entre escritas e revisões, e foi inspirada um pouco pelos fatos do cotidiano e pelos microcontos de Dalton Trevisan. “Me identifiquei com aquele estilo coeso e percebi que dava para fazer uma literatura intensa e sem frescura”, frisa Costa.
Os contos são apresentados em uma sequência entrelaçada, cada narração carrega um elemento do anterior. Segundo o autor, o título do livro anuncia que a leitura não é nada fácil e precisa ser bem degustada. “Ele exige um pouco mais do leitor. Deixa muitas informações nas entrelinhas”, revela. A obra foi editada pela Maneco, de Caxias, com recursos próprios do autor, está à venda na Almanaque Cultural por R$ 10 até o dia do lançamento; após custará R$ 15. Também pode ser adquirido com o autor ou na página www.facebook.com/odesprezivel.
Sobre o autor
O florense André Costa tem 29 anos, é formado em Ciências Contábeis, escreve contos e crônicas e assina o roteiro da radionovela do site www.colonews.com.br. No momento trabalha na escrita de uma peça teatral e também de um romance. A sua principal motivação para escrever é a possibilidade de transformar energia negativa em positiva. “É fantástico quando o ser humano é motivo de piada e consegue usar isso ao seu favor, como fez com a história do galo de Flores da Cunha o empresário Eloy Kunz, a quem dedico a obra”, explica.
A abertura da noite contará com uma esquete teatral do grupo Fulanos de Tal sobre um dos contos do livro O desprezível tem um sentido que você não entendeu, do florense André Costa. A obra será lançada durante o evento com um bate-papo com o escritor (leia abaixo mais sobre o assunto).
Durante o Sarau estará à mostra a exposição Pandora - uma coleção de poemas visuais, assinada pela artista Jaque Pauletti. Ela é artista plástica de formação, mas foi na criação publicitária que se firmou profissionalmente. “Já estou na minha segunda exposição, caminhando para a terceira e quarta. Em setembro pretendo distribuir meu primeiro livro infantil. A vida está sendo muito generosa comigo e eu retribuo com ideias novas a cada dia”, comemora Jaque.
O evento encerra com palco aberto para a música, abrindo a oportunidade para quem quiser mostrar seu trabalho. O espaço fica liberado até as 3h – os músicos devem levar seu violão.
André Costa e sua ‘obra alternativa’. (Foto: Danúbia Otobelli)
Histórias cotidianas com humor e sarcasmo
Ando em passo apressado para fugir de um biltre. O pelintra alarga e intensifica os passos. Na próxima variação de comportamento, chamá-lo-ei de sacripanta. O sacripanta põe-se a correr. Amparo-me na agência do Banco W – onde aproveito para fazer um financiamento em setenta vezes. Esse é um pequeno trecho dos 57 minicontos que o leitor está convidado a decifrar no livro O desprezível tem um sentido que você não entendeu, do florense André Costa. A obra de estreia dele será lançada neste sábado, a partir das 22h, durante o Sarau Tête-à-Tête, no Casarão Pub.
Em 67 páginas, o livro apresenta minicontos cômicos e enigmáticos, que têm como base quatro temas: a baixa autoestima, a culpa, os amores platônicos e os fracassos profissionais. “Oitenta por cento dos contos são fragmentos reais do que estava vivendo em 2007, quando comecei a escrever a obra. É um livro alternativo e autoral, não sei como vai ser a reação dos leitores. Espero divertir e inspirar alguém”, instiga.
A publicação demorou seis anos para sair da gaveta, entre escritas e revisões, e foi inspirada um pouco pelos fatos do cotidiano e pelos microcontos de Dalton Trevisan. “Me identifiquei com aquele estilo coeso e percebi que dava para fazer uma literatura intensa e sem frescura”, frisa Costa.
Os contos são apresentados em uma sequência entrelaçada, cada narração carrega um elemento do anterior. Segundo o autor, o título do livro anuncia que a leitura não é nada fácil e precisa ser bem degustada. “Ele exige um pouco mais do leitor. Deixa muitas informações nas entrelinhas”, revela. A obra foi editada pela Maneco, de Caxias, com recursos próprios do autor, está à venda na Almanaque Cultural por R$ 10 até o dia do lançamento; após custará R$ 15. Também pode ser adquirido com o autor ou na página www.facebook.com/odesprezivel.
Sobre o autor
O florense André Costa tem 29 anos, é formado em Ciências Contábeis, escreve contos e crônicas e assina o roteiro da radionovela do site www.colonews.com.br. No momento trabalha na escrita de uma peça teatral e também de um romance. A sua principal motivação para escrever é a possibilidade de transformar energia negativa em positiva. “É fantástico quando o ser humano é motivo de piada e consegue usar isso ao seu favor, como fez com a história do galo de Flores da Cunha o empresário Eloy Kunz, a quem dedico a obra”, explica.
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