Bombeiros notificam escola sobre risco de queda de muro
Escola Estadual São Rafael já solicitou à 4ª CRE a reforma da área
O Corpo de Bombeiros de Flores da Cunha notificou a Escola Estadual São Rafael devido à estrutura de um dos muros que cerca a instituição, que está rachado e corre o risco de cair. O auto de infração, emitido em 16 de outubro, dava o prazo de 30 dias para que a instituição se manifestasse. Um ofício foi encaminhado à 4ª Coordenadoria Regional de Educação (4ª CRE), que por sua vez notificou a 4ª Coordenadoria Regional de Obras (CRO).
Segundo o diretor do colégio, Vitório Dal Cero, a reforma é uma reivindicação antiga. Desde 2011 a direção cobra da 4ª CRE uma solução. No dia 25 de setembro uma equipe de representantes da Coordenadoria e da empresa vencedora da licitação que fará os projetos de obras do Plano de Necessidades de Obras (PNO) – com o qual a São Rafael foi contemplada – esteve na escola. De acordo com Dal Cero, este foi o primeiro passo para a elaboração do projeto. Ele acredita que não haverá ação neste ano e tem esperança de que a notificação do Corpo de Bombeiros pressione o Estado. “A escola não está omissa, estamos procurando resolver esta questão”, afirma.
O muro, porém, é apenas uma dos problemas da escola. Além disso, segundo o diretor, é preciso restaurar o assoalho e substituir o telhado do ginásio; fazer pinturas; consertar janelas que estão emperradas, entre outros problemas. As maiores reivindicações, no entanto, são a construção de um mezanino, que irá comportar biblioteca e laboratório de informática; e de um refeitório, já que hoje os alunos fazem as refeições na cozinha.
Segundo o diretor do colégio, Vitório Dal Cero, a reforma é uma reivindicação antiga. Desde 2011 a direção cobra da 4ª CRE uma solução. No dia 25 de setembro uma equipe de representantes da Coordenadoria e da empresa vencedora da licitação que fará os projetos de obras do Plano de Necessidades de Obras (PNO) – com o qual a São Rafael foi contemplada – esteve na escola. De acordo com Dal Cero, este foi o primeiro passo para a elaboração do projeto. Ele acredita que não haverá ação neste ano e tem esperança de que a notificação do Corpo de Bombeiros pressione o Estado. “A escola não está omissa, estamos procurando resolver esta questão”, afirma.
O muro, porém, é apenas uma dos problemas da escola. Além disso, segundo o diretor, é preciso restaurar o assoalho e substituir o telhado do ginásio; fazer pinturas; consertar janelas que estão emperradas, entre outros problemas. As maiores reivindicações, no entanto, são a construção de um mezanino, que irá comportar biblioteca e laboratório de informática; e de um refeitório, já que hoje os alunos fazem as refeições na cozinha.
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