Bispo traz sinal de união para as comunidades católicas
Dom Alessandro Ruffinoni passou a semana no município levando mensagens positivas e de fé por meio da Visita Pastoral
Conhecer cada comunidade e se apresentar aos fiéis. Esse é um dos propósitos do bispo da Diocese de Caxias do Sul, dom Alessandro Ruffinoni, que desde o dia 21 faz visitas na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes de Flores da Cunha. Bispo desde 2011, há três anos o italiano Ruffinoni passa pelas 972 comunidades que integram as 74 paróquias da Diocese. Uma longa jornada, a Visita Pastoral ocorre, em média, a cada cinco anos. Em Flores da Cunha, acompanhado pelo pároco florense, frei Valdivino Salvador, o bispo permanece até este domingo, dia 28, quando se encerram as celebrações em honra a São Pedro. A Paróquia São Marcos do distrito de Otávio Rocha receberá o religioso em julho.
Um dos objetivos do bispo é “animar a comunidade”. “Essas visitas são muito importantes. Insisto para que as comunidades vejam que, por mais pequenas que sejam, não estão perdidas ou esquecidas”, antecipa. Além de conhecer cada localidade, o bispo faz questão de se apresentar aos moradores, “sobretudo porque sou novo na região”. “Formamos uma família na Diocese e o bispo é o sinal da união. Sinal do pastor que está indicando diretrizes que servem para todos, unidos ao redor da mesma fé”, valoriza. Em Flores da Cunha são oito dias de visitas e encontros. Dos 32 municípios que constituem a Diocese, entre outros, dom Alessandro já passou por Bento Gonçalves, Farroupilha, Garibaldi, Carlos Barbosa e Nova Prata.
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Até o final do ano a Visita Pastoral também chegará a Nova Pádua, Coronel Pilar, Cotiporã, Nova Bassano, Guabiju, e Vista Alegre do Prata. “Faz bem ficar fora de casa porque convivemos com os padres, podemos conversar sobre a realidade e até os possíveis problemas de cada comunidade”, explica Ruffinoni. Durante a manhã os religiosos fazem breves visitas em cada comunidade e, à tarde, se reúnem para uma celebração.
Um dos objetivos do bispo é “animar a comunidade”. “Essas visitas são muito importantes. Insisto para que as comunidades vejam que, por mais pequenas que sejam, não estão perdidas ou esquecidas”, antecipa. Além de conhecer cada localidade, o bispo faz questão de se apresentar aos moradores, “sobretudo porque sou novo na região”. “Formamos uma família na Diocese e o bispo é o sinal da união. Sinal do pastor que está indicando diretrizes que servem para todos, unidos ao redor da mesma fé”, valoriza. Em Flores da Cunha são oito dias de visitas e encontros. Dos 32 municípios que constituem a Diocese, entre outros, dom Alessandro já passou por Bento Gonçalves, Farroupilha, Garibaldi, Carlos Barbosa e Nova Prata.
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Até o final do ano a Visita Pastoral também chegará a Nova Pádua, Coronel Pilar, Cotiporã, Nova Bassano, Guabiju, e Vista Alegre do Prata. “Faz bem ficar fora de casa porque convivemos com os padres, podemos conversar sobre a realidade e até os possíveis problemas de cada comunidade”, explica Ruffinoni. Durante a manhã os religiosos fazem breves visitas em cada comunidade e, à tarde, se reúnem para uma celebração.
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