Bicharada de mudança para a capela Medianeira
Mais de 200 cães mantidos pela União Pela Vida Animal (Upeva) foram transferidos para o novo canil
Enfim, os animais abandonados pela população e mantidos pela União Pela Vida Animal (Upeva) têm uma casa nova. Após quase três anos desde que a ONG foi notificada – em abril 2011 a entidade recebeu uma ordem judicial para desocupar a chácara em São Caetano –, os cães foram transferidos para um novo espaço, localizado na capela Medianeira, interior do Travessão Alfredo Chaves. A mudança aconteceu no dia 1º de março, quando voluntários da entidade se mobilizaram para alojar os animais. Mais de 200 cães que estavam em São Caetano e na casa de voluntárias foram transferidos.
Falta ainda, conforme a presidente da Upeva, Justina Salvador, transferir alguns animais que permanecem na casa de uma voluntária. “Estamos fazendo alguns ajustes para abrigar bem os animais, mas com a nova chácara alguns problemas ficam resolvidos”, afirma. O novo espaço fica num terreno municipal com 4.360 metros quadrados, completamente cercado e iluminado. A chácara conta com cinco baias (espécie de casa onde cães se alimentam e dormem) divididas por vigas de concreto e telas, além de um espaço individual para os cachorros debilitados ou perigosos.
O lugar tem uma casa que abriga a família do caseiro responsável pela manutenção. A previsão é que junto ao espaço seja construída uma clínica, onde serão realizados os cuidados especiais com os bichinhos debilitados, um substituto para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), demolido em 2012 e que ficava no meio de uma área de mineração. Entretanto, o CCZ não tem previsão para ser erguido.
Conforme o secretário da Saúde, Vanderlei Stuani, os últimos ajustes estão sendo feitos e, por enquanto, os animais – todos castrados – recebem o atendimento veterinário em clínicas particulares. “Ficou um lugar muito bom e muito bem feito”, pontua o secretário. A construção do espaço teve investimento de R$ 194 mil do cofre público. De acordo com o prefeito Lídio Scortegagna, foi firmada uma parceria entre a prefeitura e a Upeva em que a entidade utiliza de forma gratuita o espaço, mas fica responsável pela manutenção e cuidados dos animais. O contrato assinado tem prazo de cedência de 10 anos. A ONG receberá uma verba municipal de R$ 93,5 mil, dividida em 10 vezes neste ano. “Entendemos que agora os animais têm um local definitivo e que solucionamos mais um problema, mas é preciso conscientização da população, pois os animais abandonados são de responsabilidade de todos e não somente do poder público”, destaca o prefeito.
A partir de agora devem ser realizadas campanhas de conscientização para adoção de animais e para evitar o abandono. Quem quiser ajudar a Upeva ou adotar um bichinho pode entrar em contato com Justina pelo telefone (54) 9917.3348.
Falta ainda, conforme a presidente da Upeva, Justina Salvador, transferir alguns animais que permanecem na casa de uma voluntária. “Estamos fazendo alguns ajustes para abrigar bem os animais, mas com a nova chácara alguns problemas ficam resolvidos”, afirma. O novo espaço fica num terreno municipal com 4.360 metros quadrados, completamente cercado e iluminado. A chácara conta com cinco baias (espécie de casa onde cães se alimentam e dormem) divididas por vigas de concreto e telas, além de um espaço individual para os cachorros debilitados ou perigosos.
O lugar tem uma casa que abriga a família do caseiro responsável pela manutenção. A previsão é que junto ao espaço seja construída uma clínica, onde serão realizados os cuidados especiais com os bichinhos debilitados, um substituto para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), demolido em 2012 e que ficava no meio de uma área de mineração. Entretanto, o CCZ não tem previsão para ser erguido.
Conforme o secretário da Saúde, Vanderlei Stuani, os últimos ajustes estão sendo feitos e, por enquanto, os animais – todos castrados – recebem o atendimento veterinário em clínicas particulares. “Ficou um lugar muito bom e muito bem feito”, pontua o secretário. A construção do espaço teve investimento de R$ 194 mil do cofre público. De acordo com o prefeito Lídio Scortegagna, foi firmada uma parceria entre a prefeitura e a Upeva em que a entidade utiliza de forma gratuita o espaço, mas fica responsável pela manutenção e cuidados dos animais. O contrato assinado tem prazo de cedência de 10 anos. A ONG receberá uma verba municipal de R$ 93,5 mil, dividida em 10 vezes neste ano. “Entendemos que agora os animais têm um local definitivo e que solucionamos mais um problema, mas é preciso conscientização da população, pois os animais abandonados são de responsabilidade de todos e não somente do poder público”, destaca o prefeito.
A partir de agora devem ser realizadas campanhas de conscientização para adoção de animais e para evitar o abandono. Quem quiser ajudar a Upeva ou adotar um bichinho pode entrar em contato com Justina pelo telefone (54) 9917.3348.
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