Autor de agressões contra ex-companheira e de tentativa de homicídio está sob custódia da Brigada no hospital
Acusado estava em liberdade provisória há 23 dias depois de passar 18 meses no Presídio de Nova Prata. Vítima de atropelamento está hospitalizada em estado grave em Caxias do Sul
Um homem foi agredido após ter atropelado um pedestre e tentado atropelar um grupo de pessoas no Centro de Flores da Cunha por volta das 22h de domingo, 9 de agosto. De acordo com testemunhas que estavam no local, a confusão teria se iniciado durante a discussão entre um casal, quando a mulher foi agredida pelo ex-companheiro. Em seguida ele pegou o carro, um Escort, e seguiu pela Rua Barros Cassal em direção ao bairro São José. Na esquina com a Rua Borges de Medeiros ele atropelou um homem identificado como Claudir Lazzari, 46 anos, que tentava atravessar a rua.
Em seguida, o condutor retornou com o Escort pelo mesmo caminho, quase passou sobre o corpo de Lazzari e ingressou na Rua Borges de Medeiros. O carro subiu na calçada e tentou atropelar um grupo de cerca de 20 pessoas, entre elas a ex-companheira, que estava próximo a um bar. O Escort chocou-se contra um poste da rede elétrica.
Revoltados, populares agrediram o rapaz com pedaços de madeira e chutes ainda dentro do automóvel. O motorista e a vítima de atropelamento foram encaminhados ao Hospital Fátima pelas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da prefeitura. Devido à gravidade dos ferimentos, Lazzari foi transferido durante a madrugada para o Hospital da Unimed, em Caxias do Sul. De acordo com um amigo da família, no final da manhã de hoje, dia 10, ele seria transferido novamente, desta vez para o Hospital Saúde, e o estado de saúde era considerado muito grave. Lazzari teve fraturas nas pernas e nas costelas e lesões na coluna cervical.
Conforme a Brigada Militar (BM), o condutor do carro, Gilnei Antunes Boeno, 33 anos, segue hospitalizado no Hospital Fátima sob custódia e não corre risco de morte. Assim que tiver alta ele será preso acusado de lesões corporais de trânsito e tentativa de homicídio, entre outros crimes.
Ainda conforme a Brigada, o acusado estava em liberdade provisória há 23 dias depois de passar 18 meses no Presídio de Nova Prata, onde cumpria pena por desobediência à Lei Maria da Penha, disparo de arma de fogo, lesão corporal e tentativa de homicídio contra a ex-companheira, de 24 anos.
Boeno havia sido preso preventivamente em janeiro de 2014 quando se apresentou para prestar esclarecimentos sobre as agressões contra a ex-companheira, que ocorreram uma semana antes de ser detido. Conforme a denúncia, o acusado desrespeitou a medida protetiva com base na Lei Maria da Penha, que o impedia de se aproximar da ex-mulher da qual estava separado havia dois meses. Por volta das 21h45min de 16 de janeiro de 2014 o homem foi de carro até a casa dela, próximo à sede da AABB, e obrigou-a acompanhá-lo. Próximo à ponte sobre o Rio das Antas ela foi agredida com uma barra de ferro e com pedras. Ela ficou dentro do rio até o amanhecer do dia seguinte, quando foi socorrida por populares.
Em seguida, o condutor retornou com o Escort pelo mesmo caminho, quase passou sobre o corpo de Lazzari e ingressou na Rua Borges de Medeiros. O carro subiu na calçada e tentou atropelar um grupo de cerca de 20 pessoas, entre elas a ex-companheira, que estava próximo a um bar. O Escort chocou-se contra um poste da rede elétrica.
Revoltados, populares agrediram o rapaz com pedaços de madeira e chutes ainda dentro do automóvel. O motorista e a vítima de atropelamento foram encaminhados ao Hospital Fátima pelas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da prefeitura. Devido à gravidade dos ferimentos, Lazzari foi transferido durante a madrugada para o Hospital da Unimed, em Caxias do Sul. De acordo com um amigo da família, no final da manhã de hoje, dia 10, ele seria transferido novamente, desta vez para o Hospital Saúde, e o estado de saúde era considerado muito grave. Lazzari teve fraturas nas pernas e nas costelas e lesões na coluna cervical.
Conforme a Brigada Militar (BM), o condutor do carro, Gilnei Antunes Boeno, 33 anos, segue hospitalizado no Hospital Fátima sob custódia e não corre risco de morte. Assim que tiver alta ele será preso acusado de lesões corporais de trânsito e tentativa de homicídio, entre outros crimes.
Ainda conforme a Brigada, o acusado estava em liberdade provisória há 23 dias depois de passar 18 meses no Presídio de Nova Prata, onde cumpria pena por desobediência à Lei Maria da Penha, disparo de arma de fogo, lesão corporal e tentativa de homicídio contra a ex-companheira, de 24 anos.
Boeno havia sido preso preventivamente em janeiro de 2014 quando se apresentou para prestar esclarecimentos sobre as agressões contra a ex-companheira, que ocorreram uma semana antes de ser detido. Conforme a denúncia, o acusado desrespeitou a medida protetiva com base na Lei Maria da Penha, que o impedia de se aproximar da ex-mulher da qual estava separado havia dois meses. Por volta das 21h45min de 16 de janeiro de 2014 o homem foi de carro até a casa dela, próximo à sede da AABB, e obrigou-a acompanhá-lo. Próximo à ponte sobre o Rio das Antas ela foi agredida com uma barra de ferro e com pedras. Ela ficou dentro do rio até o amanhecer do dia seguinte, quando foi socorrida por populares.
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