Atlético conquista o bicampeonato
Invicta, equipe do bairro União levantou a taça
Sob o forte frio da tarde do último domingo, dia 26, a equipe do Atlético completou diante do Corinthians 17 partidas sem perder pelo Campeonato Municipal de Juniores de Flores da Cunha, garantindo o bi-campeonato de forma invicta pelo segundo ano consecutivo. Na final venceu o time de Mato Perso por 3 a 2, assegurando uma invencibilidade que já dura dois anos. Em 2010 o time do Bairro União conquistou o torneio com 100% de aproveitamento, e neste ano foram seis vitórias e três empates.
Sem um de seus principais destaques, o meia Alexandre Batista, o Corinthians iniciou a decisão sendo pressionado pelo Atlético, que não deixava espaço para o time de Mato Perso avançar. Com um toque de bola envolvente, o time treinado por Lolo não demorou muito para abrir o marcador, através de Benhur aos 21 minutos do primeiro tempo. Para complicar ainda mais a vida do treinador Moacir Balbinot, logo após sofrer o gol, a equipe perdeu um jogador por indisciplina. Rafael Balbinot foi expulso depois de cometer a segunda falta passível de cartão amarelo. Com um jogador a menos e o placar adverso, o Corinthians ficou mais descontrolado, e aos 30 minutos sofreu o segundo gol, anotado por Pedro Pinto. A partir dali o Atlético tentou controlar o jogo, mas o adversário começou a investir nos contra-ataques, e foi em duas investidas que o Corinthians chegou ao empate por intermédio de Leonardo, aos 31 e Maurício aos 45 minutos do primeiro tempo.
No segundo tempo o Corinthians fez de tudo para manter o empate e levar a decisão para os pênaltis, mas aguentou até os 21 minutos, quando Polako colocou novamente o Atlético em vantagem para desespero da torcida corintiana. Era o prêmio da equipe que não perde há dois anos. Além do título, a equipe do Atlético foi a mais disciplina do campeonato e teve ainda o goleiro menos vazado, Michael Fabian, com apenas cinco gols sofridos. Eduardo Centofante do Duque de Caxias foi o artilheiro do certame com 11 gols marcados.
A equipe do Atlético ganhou jogando com: Michael; Gean, Rafael Posso, Eder e Franciel; Murilo (Nicolas), Polako (Lucas), Benhur (Gilmar) e Chiqueleiro; Rafael Gasparetto e Pedro Pinto. Técnico: Lolo. O Corinthians atuou com: Lucas; Mateus (Fabrício), Guilherme, Alex (Marcos) e Anderson; Samuel, Maurício, Everton e Rafael; Alexandre e Leonardo (Daniel). Técnico: Moacir Balbinot. Foi árbitro da final Eder Zanella, auxiliado por Luiz Carlos Deon e Lairton dos Santos.
Sem um de seus principais destaques, o meia Alexandre Batista, o Corinthians iniciou a decisão sendo pressionado pelo Atlético, que não deixava espaço para o time de Mato Perso avançar. Com um toque de bola envolvente, o time treinado por Lolo não demorou muito para abrir o marcador, através de Benhur aos 21 minutos do primeiro tempo. Para complicar ainda mais a vida do treinador Moacir Balbinot, logo após sofrer o gol, a equipe perdeu um jogador por indisciplina. Rafael Balbinot foi expulso depois de cometer a segunda falta passível de cartão amarelo. Com um jogador a menos e o placar adverso, o Corinthians ficou mais descontrolado, e aos 30 minutos sofreu o segundo gol, anotado por Pedro Pinto. A partir dali o Atlético tentou controlar o jogo, mas o adversário começou a investir nos contra-ataques, e foi em duas investidas que o Corinthians chegou ao empate por intermédio de Leonardo, aos 31 e Maurício aos 45 minutos do primeiro tempo.
No segundo tempo o Corinthians fez de tudo para manter o empate e levar a decisão para os pênaltis, mas aguentou até os 21 minutos, quando Polako colocou novamente o Atlético em vantagem para desespero da torcida corintiana. Era o prêmio da equipe que não perde há dois anos. Além do título, a equipe do Atlético foi a mais disciplina do campeonato e teve ainda o goleiro menos vazado, Michael Fabian, com apenas cinco gols sofridos. Eduardo Centofante do Duque de Caxias foi o artilheiro do certame com 11 gols marcados.
A equipe do Atlético ganhou jogando com: Michael; Gean, Rafael Posso, Eder e Franciel; Murilo (Nicolas), Polako (Lucas), Benhur (Gilmar) e Chiqueleiro; Rafael Gasparetto e Pedro Pinto. Técnico: Lolo. O Corinthians atuou com: Lucas; Mateus (Fabrício), Guilherme, Alex (Marcos) e Anderson; Samuel, Maurício, Everton e Rafael; Alexandre e Leonardo (Daniel). Técnico: Moacir Balbinot. Foi árbitro da final Eder Zanella, auxiliado por Luiz Carlos Deon e Lairton dos Santos.
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