Asfalto na Borges
Prefeitura muda planos e decide iniciar obras na rua antes do prazo estabelecido na semana passada
Após uma reunião entre o prefeito de Flores da Cunha, Ernani Heberle (PDT), e o secretário de Obras e Viação, Almir Zanin, foi alterada a data de início das obras na Rua Borges de Medeiros. A decisão foi tomada na tarde de quarta-feira, dia 5. Inicialmente, a repavimentação começaria na primeira quinzena de maio. Depois, na semana passada, Zanin mudou de ideia, e preferiu esperar as comemorações de Corpus Christi para colocar as máquinas no trabalho. “Conversei com o prefeito e decidimos antecipar o projeto. Vamos alternar as equipes na obra da Linha 100 e na Borges. Creio que em três semanas finalizaremos a ação no centro”, promete o secretário. O trabalho começou na manhã de ontem, quinta-feira.
O primeiro passo será retirar o asfalto de praticamente toda a rua, conforme argumento de Zanin, pois o mesmo está deteriorado pelo fato da não aplicação de uma capa selante na obra original, feita com asfalto a frio, no segundo mandato de Heleno Oliboni (PDT). Conforme o secretário, a falta desse processo acelerou a ação das intempéries e comprometeu o pavimento. A capa selante é a camada asfáltica adicionada no final da obra que tem por finalidade impermeabilizar o piso. O mesmo processo foi realizado na Rua Frei Eugênio em outubro do ano passado.
Paralelamente à remoção, servidores da Secretaria de Obras farão uma inspeção em bueiros e desentupirão galerias pluviais, principalmente na esquina da Borges com a Rua Júlio de Castilhos, local que tem alagado constantemente após as últimas chuvas torrenciais registradas no município. Estes trabalhos devem ser encaminhados até o dia 14.
Orçada em R$ 600 mil, a obra da Borges de Medeiros será feita com Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) – tipo de revestimento asfáltico mais utilizado nas vias urbanas e rodovias brasileiras –, e não o asfalto a frio, utilizado na obra original. A rua tem 1,1 mil metros de extensão. A prefeitura desembolsará R$ 300 mil e, o restante, virá dos cofres do governo federal – o aporte veio do Ministério das Cidades, liberado para Flores da Cunha com o apoio do deputado federal Affonso Hamm (PP).
O primeiro passo será retirar o asfalto de praticamente toda a rua, conforme argumento de Zanin, pois o mesmo está deteriorado pelo fato da não aplicação de uma capa selante na obra original, feita com asfalto a frio, no segundo mandato de Heleno Oliboni (PDT). Conforme o secretário, a falta desse processo acelerou a ação das intempéries e comprometeu o pavimento. A capa selante é a camada asfáltica adicionada no final da obra que tem por finalidade impermeabilizar o piso. O mesmo processo foi realizado na Rua Frei Eugênio em outubro do ano passado.
Paralelamente à remoção, servidores da Secretaria de Obras farão uma inspeção em bueiros e desentupirão galerias pluviais, principalmente na esquina da Borges com a Rua Júlio de Castilhos, local que tem alagado constantemente após as últimas chuvas torrenciais registradas no município. Estes trabalhos devem ser encaminhados até o dia 14.
Orçada em R$ 600 mil, a obra da Borges de Medeiros será feita com Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) – tipo de revestimento asfáltico mais utilizado nas vias urbanas e rodovias brasileiras –, e não o asfalto a frio, utilizado na obra original. A rua tem 1,1 mil metros de extensão. A prefeitura desembolsará R$ 300 mil e, o restante, virá dos cofres do governo federal – o aporte veio do Ministério das Cidades, liberado para Flores da Cunha com o apoio do deputado federal Affonso Hamm (PP).
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