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As profissões que o tempo ainda não extinguiu

Indispensáveis para a sociedade até ‘pouco tempo’, atividades artesanais como ferreiro e sapateiro estão em fase de extinção

O desenvolvimento tecnológico, a modernidade e a necessidade de produção em grande escala, devido ao consumo crescente a cada dia, está provocando a extinção de algumas profissões, como, por exemplo, de alfaiate, ferreiro, sapateiro, tanoeiro e até mesmo de cobrador de ônibus, entre outras dezenas de atividades em franco declínio. Essa transformação é um processo natural no mundo moderno, que substituiu o telegrama pelo SMS; as cartas por emails; a máquina de escrever pelo computador; a pipa de vinho de madeira pelo tanque de inox; e outras infinidades de inovações.

Dessa forma, antigas atividades, até pouco tempo consideradas indispensáveis, são substituídas por outras ou apenas extintas. Quem, por exemplo, dos ‘mais velhos’, não se lembra do leiteiro, pessoa que passava de porta em porta entregando leite fresco às famílias. Com o surgimento do produto industrializado e a popularização das grandes redes de supermercados, essa profissão desapareceu. Foi assim com outras. Algumas trilham o caminho da extinção...

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Até hoje o ferreiro Rosalino Dallemole recebe encomendas de municípios da região. - Antonio Coloda
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