Arrecadação aumenta, mas investimentos diminuem
Algumas obras foram paralisadas em Flores da Cunha devido ao corte de repasses federais
A Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara de Vereadores de Flores da Cunha realizou na quarta-feira, dia 27, uma audiência pública para avaliar as metas fiscais do município referentes ao primeiro quadrimestre (janeiro-abril). Segundo o secretário da Fazenda, Jorge Dal Bó, a estimativa de arrecadação era de R$ 29.842 milhões, mas foram arrecadados R$ 30.582 milhões, ou seja, 2% a mais do que o projetado.
Entretanto, apesar do acréscimo, Dal Bó destacou que o índice de investimentos foi negativo, principalmente em obras. A crise econômica brasileira foi o principal motivo citado, pois muitas ações estão em andamento na área da educação, mas algumas obras foram paralisadas pelo corte de repasses federais. Entre elas, a nova creche municipal e a Casa da Cultura.
Conforme o secretário, a maior fonte de arrecadação do município no período foram os impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). A maior inadimplência é com relação ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). Sobre a aplicação dos recursos obrigatórios na saúde (15%) e educação (25%), de acordo com os números apresentados por Dal Bó, as metas não foram atingidas no quadrimestre – 14,6% na saúde e 24,6% na educação.
Segundo o balancete da prefeitura publicado na página 10 da edição passada d’O Florense, do total de despesas nos primeiros quatro meses do ano (R$ 22.124 milhões), mais da metade, ou R$ 12.476 milhões, se referem a gastos com pessoal; auxílios a entidades somaram R$ 1,3 milhão.
Entretanto, apesar do acréscimo, Dal Bó destacou que o índice de investimentos foi negativo, principalmente em obras. A crise econômica brasileira foi o principal motivo citado, pois muitas ações estão em andamento na área da educação, mas algumas obras foram paralisadas pelo corte de repasses federais. Entre elas, a nova creche municipal e a Casa da Cultura.
Conforme o secretário, a maior fonte de arrecadação do município no período foram os impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). A maior inadimplência é com relação ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). Sobre a aplicação dos recursos obrigatórios na saúde (15%) e educação (25%), de acordo com os números apresentados por Dal Bó, as metas não foram atingidas no quadrimestre – 14,6% na saúde e 24,6% na educação.
Segundo o balancete da prefeitura publicado na página 10 da edição passada d’O Florense, do total de despesas nos primeiros quatro meses do ano (R$ 22.124 milhões), mais da metade, ou R$ 12.476 milhões, se referem a gastos com pessoal; auxílios a entidades somaram R$ 1,3 milhão.
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