Árbitros vão embora e paralisam futsete
Fato inusitado ocorreu na partida entre Madruga e Águia Negra. Arbitragem alegou falta de segurança
Uma decisão da dupla de árbitros durante a cobrança de pênaltis da partida semifinal do Campeonato Municipal de Futsete de Flores da Cunha entre Madruga x Águia Negra ainda deve gerar muitos comentários no meio esportivo. No dia 11 o árbitro Marcelo Martins abandonou o apito após duas cobranças de pênaltis da segunda série (o jogo terminou empatado em 1 x 1 e a primeira série encerrou em 3 x 3), segundo relatou na súmula, para “preservar a integridade física dos árbitros”, pois não havia mais segurança. A alegação de Martins foi a de que ameaças teriam sido feitas por atletas e torcedores da equipe do Águia Negra. Entretanto, esta explicação só foi conhecida quando a súmula foi entregue ao Departamento Municipal de Desporto (DMD), quase três dias após a partida.
O árbitro escreveu ainda que foi cercado e empurrado por atletas do Águia Negra, mas que após contidos os ânimos as cobranças prosseguiram, no entanto, depois de mais um pênalti para cada equipe, resolveu paralisar tudo devido à continuidade das ameaças. Por conta do relato, e com base no regulamento, o DMD encaminhou o caso ao Departamento Jurídico da prefeitura, que decidiu por declarar a equipe Madruga vencedora do jogo, consequentemente colocando-a na final. O Águia Negra deve recorrer da decisão.
O lance que teria originado a polêmica ocorreu no terceiro pênalti cobrado pelo Madruga, o qual foi defendido pelo goleiro Tiago. O árbitro Martins mandou repetir a cobrança alegando que o goleiro havia se adiantado. Na sequência, o pênalti foi convertido, deixando o placar em 2 x 2, mas o Águia desperdiçou a última cobrança, encerrando a primeira série empatada. Depois disso, a disputa seguiu com mais uma cobrança para cada um dos times até que a arbitragem composta ainda por Genésio Mascarelo (Dunga) e por uma anotadora, abandonar o Estádio Municipal Homero Soldatelli escoltada por quatro PMs.
Cabe destacar que durante a partida, que terminou empatada sem gols na prorrogação, não houve nenhum ato de indisciplina que pudesse comprometer o andamento da disputa. Com a decisão da arbitragem de abandonar o jogo, a partida prevista entre AMF x Juventus, que ocorreria após Madruga x Águia Negra, também foi suspensa. O jogo deveria ocorrer na noite de ontem, no Homero Soldatelli.
O árbitro escreveu ainda que foi cercado e empurrado por atletas do Águia Negra, mas que após contidos os ânimos as cobranças prosseguiram, no entanto, depois de mais um pênalti para cada equipe, resolveu paralisar tudo devido à continuidade das ameaças. Por conta do relato, e com base no regulamento, o DMD encaminhou o caso ao Departamento Jurídico da prefeitura, que decidiu por declarar a equipe Madruga vencedora do jogo, consequentemente colocando-a na final. O Águia Negra deve recorrer da decisão.
O lance que teria originado a polêmica ocorreu no terceiro pênalti cobrado pelo Madruga, o qual foi defendido pelo goleiro Tiago. O árbitro Martins mandou repetir a cobrança alegando que o goleiro havia se adiantado. Na sequência, o pênalti foi convertido, deixando o placar em 2 x 2, mas o Águia desperdiçou a última cobrança, encerrando a primeira série empatada. Depois disso, a disputa seguiu com mais uma cobrança para cada um dos times até que a arbitragem composta ainda por Genésio Mascarelo (Dunga) e por uma anotadora, abandonar o Estádio Municipal Homero Soldatelli escoltada por quatro PMs.
Cabe destacar que durante a partida, que terminou empatada sem gols na prorrogação, não houve nenhum ato de indisciplina que pudesse comprometer o andamento da disputa. Com a decisão da arbitragem de abandonar o jogo, a partida prevista entre AMF x Juventus, que ocorreria após Madruga x Águia Negra, também foi suspensa. O jogo deveria ocorrer na noite de ontem, no Homero Soldatelli.
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