Aprovado o reajuste de 12,7% para o mínimo regional
Percentual elevou o salário no Rio Grande do Sul para R$ 868, que será válido a partir de 1º de fevereiro de 2014. Piso nacional será de R$ 724 a partir de 1º de janeiro
A Assembleia Legislativa aprovou durante sessão extraordinária na quinta-feira, dia 26 de dezembro, por unanimidade, o projeto enviado pelo governador Tarso Genro (PT) que reajusta em 12,72% o piso salarial regional. Os novos valores passam a valer dia 1° de fevereiro de 2014. Outros 17 projetos que estavam na pauta foram aprovados. O parlamento retoma o recesso até 31 de janeiro de 2014, quando haverá sessão solene de eleição e posse da Mesa Diretora para o próximo ano - conforme acordo, o atual presidente Pedro Westphalen (PP) passará o cargo para o um deputado do PDT.
Instituído em 2001, o piso regional atende categorias sem representação sindical ou com entidades em implantação, de forma a garantir ganhos salariais compatíveis com a realidade econômica e evitar que os ganhos sejam reduzidos pelo impacto inflacionário. Em 2011, passaram a fazer parte da categorização os trabalhadores em hoteis, bares e restaurantes e os trabalhadores em garagens e estacionamentos.
A intenção do governo do Estado é manter a valorização do piso sobre o salário mínimo nacional. Quando implantado pela primeira vez, o piso gaúcho superava em 28% o valor do mínimo. De 2001 a 2014, o reajuste total do mínimo ficará em 41,55% e ganho real de 13,55%. O piso regional beneficia cerca de 1,2 milhão de trabalhadores. O mínimo nacional válido a partir de 1º de janeiro de 2014 será de R$ 724.
Os valores do piso regional, com as respectivas faixas, passam a ser os seguintes:
I - R$ 868: domésticas/os, agricultura, pecuária, pesqueira, construção civil, motoboy, turismo, garagens e estacionamentos, hotéis, bares e restaurantes, etc.
II - R$ 887,98: indústria do vestuário, calçados, fiação, tecelagem, artefatos de couro, papel, papelão e cortiça, vendedores jornais e revistas, serviços de saúde, etc.
III - R$ 908,12: indústria do mobiliário, química, farmacêutica, cinematográfica, alimentação, comércio em geral, etc.
IV - R$ 943,98: indústria metalúrgica, gráfica, vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça, porcelana, artefatos de borracha, seguros e capitalização, vigilantes, etc.
V - R$ 1.100: técnicos de nível médio, tantos em cursos integrados, quantos subsequentes ou concomitantes.
Instituído em 2001, o piso regional atende categorias sem representação sindical ou com entidades em implantação, de forma a garantir ganhos salariais compatíveis com a realidade econômica e evitar que os ganhos sejam reduzidos pelo impacto inflacionário. Em 2011, passaram a fazer parte da categorização os trabalhadores em hoteis, bares e restaurantes e os trabalhadores em garagens e estacionamentos.
A intenção do governo do Estado é manter a valorização do piso sobre o salário mínimo nacional. Quando implantado pela primeira vez, o piso gaúcho superava em 28% o valor do mínimo. De 2001 a 2014, o reajuste total do mínimo ficará em 41,55% e ganho real de 13,55%. O piso regional beneficia cerca de 1,2 milhão de trabalhadores. O mínimo nacional válido a partir de 1º de janeiro de 2014 será de R$ 724.
Os valores do piso regional, com as respectivas faixas, passam a ser os seguintes:
I - R$ 868: domésticas/os, agricultura, pecuária, pesqueira, construção civil, motoboy, turismo, garagens e estacionamentos, hotéis, bares e restaurantes, etc.
II - R$ 887,98: indústria do vestuário, calçados, fiação, tecelagem, artefatos de couro, papel, papelão e cortiça, vendedores jornais e revistas, serviços de saúde, etc.
III - R$ 908,12: indústria do mobiliário, química, farmacêutica, cinematográfica, alimentação, comércio em geral, etc.
IV - R$ 943,98: indústria metalúrgica, gráfica, vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça, porcelana, artefatos de borracha, seguros e capitalização, vigilantes, etc.
V - R$ 1.100: técnicos de nível médio, tantos em cursos integrados, quantos subsequentes ou concomitantes.
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